Revelação enquanto doutrina de fé
em si contingente, é considerado como não essencial, mas não como desnecessário
e supérfluo; a Revelação é, de fato, útil para suprir a deficiência teórica da
pura fé racional, carência que esta não nega, por exemplo nas questões sobre a
origem do mal, a passagem deste ao bem, a certeza do homem de estar no
derradeiro estado, etc., e porque contribui mais ou menos, de acordo com a
diversidade das circunstâncias de tempo e de pessoas, enquanto satisfação de
uma necessidade da razão. (KANT, 2008, p. 22).
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