segunda-feira, 27 de junho de 2016

kant, nietzsche, schopenhauer, aristóteles, platão, hegel, sartre, weber, filosofia, analítica, quine, marx, política,

Martin Heidegger - A Origem da Obra de Arte - Livros e ebooks para baixar downloads


Martin Heidegger - Língua de Tradição e Língua Técnica - Livros e ebooks para baixar downloads


Martin Heidegger - Ser e Tempo - Livros e E-books para baixar download


Livros e Ebooks para baixar downloadd - Jean Paul Sartre - Entre Quatro Paredes


Livros ebooks para baixar downloads - Jean Paul Sartre - Pena Suspensa - Os Caminhos da Liberdade Vol II


Livros ebooks para baixar downloads - Jean Paul Sartre - Esboço para uma teoria das emoções


Livros ebooks para baixar downloads - Jean Paul Sartre - O Imaginário



Livros e ebooks para baixar download de Jean-Paul Sartre - A Náusea



Livros para baixar download - Sobre Kant - Lebrun





sábado, 25 de junho de 2016

Kant and Christianity

Kant and Christianity


A considerable and laudatory comment about Christianity is discoursed by Kant in the pamphlet The End of All Things, where our philosopher says that this religious following has even itself something worthy of love.

Kant not only approach the Christianity of the claims of the law, as reinterpreted in the light of his moral doctrine with regard to the aspirations of the law as to what is prescribed for reward purposes or punishment data as necessary compliances retributive the actions of rational beings .

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Teleologia em Kant

Kant e o Cristianismo


Kant e o Cristianismo

Um considerável e elogioso comentário sobre o cristianismo é discorrido por Kant no opúsculo O Fim de Todas as Coisas, onde nosso filósofo afirma que este seguimento religioso tem ainda em si algo digno de amor[1].
            Kant não só aproxima o cristianismo das pretensões da lei, como o reinterpreta à luz de sua doutrina moral no que se refere às aspirações da lei, quanto ao que esta prescreve para fins de recompensa ou punição dados como conformidades necessárias retributivas às ações dos seres racionais.




[1] KANT, I. O Fim de Todas as Coisas. Tradução de Artur Mourão. www.lusofia.net. P. 13

O Argumento Moral para a Existência de Deus de Immanuel Kant

Em breve...

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Kant e os milagres



Kant e os milagres

Em suma, Kant define milagre como um termo aplicado aos acontecimentos no mundo de cuja causa nos sãos e hão-de permanecer de todo desconhecidas as leis de acção (KANT, 1992, p. 92), isto é, são fatos inexplicáveis, ignorados pelo uso prático da razão[1]. Há, portanto, leis conhecidas ou conhecíveis à cognição da razão, porém, quando nos referimos a milagres, estamos contando com leis de todo incompreensíveis para nós, das quais desconhecemos e devemos continuar as ignorando.



[1] Aquele uso extensivo e ampliador do conhecimento capaz de ir além da mera razão pura.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Willard Van Orman Quine - Two Dogmas of Empiricism - The problem of analytical and synthetic statements (synonymy and analyticity)

GENERAL OUTLINE OF "TWO Dogmas of Empiricism"

In Two Dogmas of Empiricism Quine presents at first the problem as the division that is usually made between synthetic and analytic propositions. For him, there are no boundaries between analytic and synthetic statements.

The difference between meaning and name


x name meaning

                         
                               <Concretes
Singular terms <
                               <Abstract


The Singular terms are those that name the entities

Term = General Predicate

The General Terms are the truth about the entity

There is therefore a difference between the meaning of the singular term and a named entity.
Also, the meaning of a general term is different from your extension.

Quine addresses the issue of "be contained in" concepts

MEANING

What is the meaning?

We can understand that a first feature of significance is that it is not a name.
Hence, "the meaning is that it becomes the essence when it is divorced from the reference object and joins the word."

Meaning Theory x Reference Theory

In this sense, the meaning is closer to the floor than to the reference object, the same object.
From this it follows that for the study theory of the significance is necessary to understand two modes:

                   <Synonymy (occurs replacement by synonyms)
meaning <
                   <analyticity







Quine claims that a logical truth "is a statement that is true and remains true in all reinterpretations of its components other than the logical particles."

                                     <Logically true (ex .: no unmarried man is married)
Analytic statements <
                                     <Synonymy (eg .: No bachelor is married)


Thus, the challenge raised by Quine in this writing is what relates to analyticity under synonymy therefore generally said that analytic statements of the second class (synonyms) are mere explanations of the first class (logical truths).


The Definition of the Problem

The first problem of synonymy is placed as the issue of definition, since the analytic statements of the second class, namely the synonymic, reduce to define or seek to explain the logical truths, such as "single" (logical truth ) and "unmarried man" (synonym). With it, Quine raises the question of the origin of the definition of what comprises the lexcógrafo function to base its records with the usual sense of the language, that is, according to the behavior and linguistic dynamics.

Quine concludes that although we do not know what is the reason of having synonyms, they are based on interconnections based on usage.

Consequently Quine reminds negatively the question of explanation raised by Carnap, where it occurs, to explain an extension of the sense of the definition, no longer as mere synonym of the first utterances, but a refinement of meaning. For to Quine, although there is not a direct synonymy, the explanation just by borrowing other synonyms.

Quine concludes that the definition does not solve the problem of synonymy.


The Problem of Intersubstituitibilidade


Point 3 addresses the issue of intersubstitutibilidade when two linguistic forms are intersubstituem whatever the context. The Quine this perspective also terce criticism and counter-claims saying that not in all contexts can substitute a synonym for another.

Immanuel Kant

Immanuel Kant

1 Arthur Shopenhauer

Hegel - Comentário crítico de Fenomenologia do Espírito

Nietzsche e o Amor à Vida

Kant DOWNLOADS OBRAS LIVROS



Sobre Kant - LEBRUN

KANTS_NATURAL_TELEOLOGY_AND_MORAL_PRAXIS-libre

kantoiluminismo1784-130826171309-phpapp01

kant2-130225170520-phpapp02

kant_critica_da_razao_pratica

KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura

KANT, I. O Conflito Das Faculdades

KANT EO  FIM DA ONTOLOGIA

Kant Emmanuel - Ideas Para Una Historia Universal

Kant e o idealismo alemao

Kant- Crítica da razão prática

Kant - teoria y praxis

Kant - Pedagogia

Kant - Pedagogia marcado

KANT - Paul Strathern - Kant em 90 minutos

Kant - O mundo sofia

Kant - Logica

Kant - Distincao entre aparecimento e fenomeno

Kant - A existencia como categoria Modal

Kant - A etica kantiana Marilena Chaui

domingo, 12 de junho de 2016

Willard van Orman Quine - Dois Dogmas do Empirismo - O problema dos enunciados analíticos e sintéticos (sinonímia e analiticidade)

ESQUEMA GERAL DE "DOIS DOGMAS DO EMPIRISMO"

Em Dois Dogmas do Empirismo Quine  apresenta, de início, o problema quanto a divisão que geralmente é feita por entre proposições sintéticas e analíticas. Para ele, não há fronteiras entre enunciados sintéticos e analíticos.

Da diferença entre significado e nome


significado x nome

                           
                               <  Concretos
Termos Singulares <
                               < Abstratos


Os Termos Singulares são aqueles que nomeiam as entidades

Termo Geral = Predicado

Os Termos Gerais são a verdade acerca da entidade

Há, portanto uma diferença entre o significado do Termo Singular e uma entidade nomeada.
Também, o significado de um Termo Geral é diferente da sua extensão.

Quine analisa a questão do "estar contido em" dos conceitos

Quine irá pontuar os problemas das assim por ele consideradas "visões obscuras" da linguagem que o mesmo chama a atenção no ítem 5, a saber,

1. a noção de significado,
2. a noção de sinonímia cognitiva,
3. a noção de analiticidade; e a
4. teoria verificacionista do significado.

O Problema do Signigicado

O que é o significado?

Já podemos compreender que uma primeira característica do significado é que ele não é um nome.
Daí que "o significado é aquilo em que se torna a essência quando ela se divorcia do objeto de referência e se une à palavra".

Teoria do Significado x Teoria da Referência

Neste sentido, o significado está mais próximo à palavra do que ao objeto de referência, ao objeto mesmo.
Disso sucede que para o estudo da teoria do significado se faz necessário entender dois modos:

                   < sinonímia (ocorre a substituição por sinônimos)
Significado <
                   < analiticidade


Quine afirma que uma verdade lógica "é um enunciado que é verdadeiro e permanece verdadeiro em todas as reinterpretações de seus outros componentes que não as partículas lógicas".

                                     < logicamente verdadeiros (ex.: nenhum homem não casado é casado)
Enunciados Analíticos <
                                     < sinonímia (ex.: Nenhum solteiro é casado)


Deste modo, o desafio levantado por Quine neste escrito é o que diz respeito a analiticidade no âmbito da sinonímia, pois, geralmente se diz que enunciados analíticos de segunda classe (sinonímias) são meras explicações dos de primeira classe (verdades lógicas).


O Problema da Definição

O primeiro problema da sinonímia é colocado quanto a questão da definição, uma vez que os enunciados analíticos de segunda classe, a saber, os sinonímicos, se reduzem a definir ou procurar explicar as verdades lógicas, como por exemplo: "solteiro" (verdade lógica) e "homem não casado" (sinonímia). Com isso, Quine levanta a questão da origem dessa definição ao que compreende a função do lexcógrafo de basear seus registros com um sentido usual da linguagem, ou seja, segundo o comportamento e a dinâmica linguística.

Quine conclui que apesar de não sabermos qual é o motivo de haverem sinônimos, os mesmos se baseiam em interconexões fundamentadas no uso.

Consequentemente Quine lembra de maneira negativa a questão da explicação levantada por Carnap, onde ocorre, na explicação uma ampliação do sentido da definição, não mais como mero sinônimo dos primeiros enunciados, mas num aperfeiçoamento do significado. Pois, para Quine, ainda que não haja uma sinonímia direta, a explicação acaba tomando por empréstimo outros tipos de sinonímias.

Quine conclui que a definição não resolve o problema da sinonímia.


O Problema da Intersubstituitibilidade


No ponto 3 aborda a questão da intersubstitutibilidade, quando duas formas linguística se intersubstituem seja qual for o contexto. A esta perspectiva Quine também terce crítica e contra-argumenta dizendo que nem em todos os contextos podemos substituir um sinônimo por outro.


O Problema das Regras Semânticas



O Problema da Teoria Verificacionista e o reducionismo 





O primeiro dogma 

O reducionismo empirista que afirma que todos os enunciados isolados podem, ao passar pelo crivo da experiência, ser confirmados ou invalidados.

O segundo dogma

consiste na separação entre analítico e sintético