domingo, 5 de novembro de 2017
Política - O deus brasileiro e o povo como o mal
Política - O deus brasileiro e o povo como o mal
O Lula já fala em perdão aos golpistas!!! Gente não existe polaridade político-partidária nesse país não, nem ideologia politica, o q ocorre é apenas manutenção do jogo político. Não há 3 poderes, mas apenas a trindade política. O "deus" brasileiro é triuno e se se manifesta nos 3 poderes. O que antes era encoberto agora foi revelado em sua maior força, num ato de demonstração à nação de que não há povo nesse país, mas apenas o seu deus. O deus que se mostra na ambiguidade de seu discurso cuja verdade maior é a mentira de suas leis também ambíguas. O povo não é o poder, mas a manutenção dele, mas ao que parece, já ganhou autonomia. Como zumbis a nação poderá ir mais uma vez ficar diante das maquininhas diabólicas para mais uma vez fazer girar a roda da tirania, do absurdo e da ressonância do silêncio dos calos do trabalhador e da ignorância de seus doutores mamíferos que como bebês igualmente mamam nos seios da corrupção. É preciso, agora, o mal se levantar, e o povo é o mal que pode injetar o vírus emancipador, e ele é o vírus, e, ao que parece, não é uma questão de gênero, haja vista que o chamado "frágil" também se deitou na cama com os corruptos, mas sim, uma questão de pura revolução, inconformação com o todo, com o macro, com o sistema, com a via do vício. Ora, se o bem é agora o mal, que se levante o mal como o bemr, e isso só poderá ocorrer no discurso e na intenção. Portanto, na atual conjuntura, somente o mal poderá se levantar contra o mal, um mal maior, uma coragem sem limites, uma imposição da fé prática, para além da imposição dada. O povo deve estar acima da letra, uma vez que o deus usa a letra contra o povo. Deste modo, o discurso do povo deve prevalecer sobre a letra que não o representa, para que se dê lugar a uma nova letra, a letra que verdadeiramente represente a justiça para o povo.
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
domingo, 15 de outubro de 2017
Individuação e Instrumento: A linguagem e sua auto explicação
Individuação e Instrumento: A linguagem e sua auto explicação
O Pensamento histórico é um movimento da linguagem em busca de conhecer-se a si mesma. Uma vez que procurou entender o objeto, passou ao sujeito, a relação sujeito/objeto, mas que agora - a partir de Hegel - , se voltou para si mesma numa louca tentativa de superação.
O conflito individuação e instrumento que para no problema da linguagem, enquanto manipulador e mecanismo manipulado, a limitação é hoje o ponto de saturação que tem no conceito de infinito seu maior obstáculo.
Tanto o pós-estruturalismo como a fenomenologia existencialista que o originou são correntes fundadas no idealismo subjetivo de Berkeley e trancendental de Kant. Ora, se o idealismo transcendental propôs a coisa em si, os fenomenologistas e os pós-estruturalistas buscam esta coisa em si nas estruturas da linguagem. Este esforço conduziu à ilogicidade da lógicca num movimento filosófico que agora está claramente posto na história do pensamento humano. Com efeito, podemos dizer que filosofia hoje é neokantiana e lupasciana, uma vez que a linguagem nos mostra a terceira ordem que media as oposições bipolares no mundo, e, não diferente nos discursos, a saber, um ponto comum de união e de divergência do devir da fala, da escrita e dos contextos vivenciais.
terça-feira, 10 de outubro de 2017
Antagonismo: o que é o finito?
As coisas são tudo (fato) e nada (não-fato). Nunca ao mesmo tempo, mas, sempre. Isso é a relação infinita do devir. Nos resta identificar a finitude dos entes!
Linguagem e Literatura
Se a linguagem se constitui numa mentira necessária, a ficção é a mentira da mentira e ao mesmo tempo uma verdade enquanto mentira
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