domingo, 12 de julho de 2015

HEGEL, G. Cursos de Estética IV




HEGEL, G. Cursos de Estética III





HEGEL, G. Cursos de Estética II



HEGEL, G. Cursos de Estética I



HEGEL, G. A Razão na História







sexta-feira, 10 de julho de 2015

Project Morpheus, óculos de realidade virtual do PS4, sai no início de 2016

04/03/2015 16h41 - Atualizado em 04/03/2015 16h49

Project Morpheus, óculos de realidade virtual do PS4, sai no início de 2016

Novo protótipo do acessório foi demonstrado durante a feira GDC, nos EUA.
Modelo tem display maior, de OLED, com taxa de atualização de 120hz.






Durante o encontro de produtoras e desenvolvedores de games, que termina nesta sexta-feira (6), a Sony também demonstrou um protótipo mais recente do Morpheus. O novo modelo tem display OLED de 5,7 polegadas, contra a tela LCD de 5 polegadas que o G1testou na E3 2014, e uma taxa de atualização de quadros de 120hz, o dobro do anterior.
Essas segunda melhoria, em particular, permite que o acessório exiba imagens com menos atrasos em relação aos movimentos do jogador e ao olho humano, o que é essencial para aumentar a imersão e a fidelidade da experiência com os óculos.
"Nosso objetivo com realidade virtual é entregar uma sensação de presença, fazendo com que o jogador sinta como se estivesse entrado dentro do mundo do jogo", diz Shuhei Yoshida, presidente global da Sony Computer Entertainment. "O novo protótipo do Project Morpheus nos deixa mais perto desse objetivo, ao melhorar a experiência visual e a precisão de movimento, ambos críticos para atingir nossa sensação de presença".
O novo Morpheus tem ainda três luzes adicionais de LED para captar os movimentos dos jogadores e um design aprimorado, tornando-o mais fácil de encaixar e tirar da cabeça. De acordo com a Sony, mais informações sobre os óculos e games de realidade virtual serão mostrados na feira E3 2015, que acontece em junho, em Los Angeles (EUA).

 http://g1.globo.com/tecnologia/games/noticia/2015/03/project-morpheus-oculos-de-realidade-virtual-do-ps4-sai-no-inicio-de-2016.html

domingo, 5 de julho de 2015

Hume: crente ou cético?




Diversas controvérsias são levantadas com relação a crença dos filósofos em Deus. 
Não é diferente com relação ao cético Hume. Mas seria Hume, verdadeiramente um cético? 
Em momentos como na introdução de História Natural da religião, onde o filósofo afirma que  "todo o plano da natureza evidencia um autor inteligente, e nenhum investigador racional pode, após uma séria reflexão, suspender por um instante sua crença em relação aos primeiros princípios do puro monoteísmo e da pura religião". Daí é comum de imediato comentaristas buscarem a célebre desculpa de que, para fugir das acusações de apóstata, herege, blasfemador, etc, ele teria usado subterfúgios que amenizaram a ira popular e dos religiosos para assim adquirir disfarçadamente crédito com seus escritos ou coisas deste tipo. O mesmo se conjectura acerca de Descartes e outros pensadores. A questão é que muitas vezes, ou, quase sempre, os leitores não se satisfazem apenas com a ciência que o autor faz em seus escritos, mas se quer ir além, por não se saber diferenciar o homem de sua obra. Outro equívoco é não entender que, muitas vezes, filósofos adotam uma postura de meio termo, já devido suas vastas investigações, ao que se conclui, na maioria dos casos de bom senso que, suas teorias não detém a máxima verdade absoluta. Outro fascínio entre os filósofos é o de poder dar conta do conceito de Deus e desenvolver uma teoria sustentável que conteste ou que prove tal conceito, coisa que Kant pode fazer, segundo nossa leitura, com maestria dentro de suas pretensões sistemáticas, tanto contestando como criando uma nova prova para dar conta de tal conceito. 
Assim, qual seria o impedimento de um autor se contrapor a si mesmo em seus escritos, de crer em um momento e em outro descrer? Qual seria o problema em querer ocultar verdadeiramente sua crença ao invés de tentar camuflar a sua descrença? Portanto, o argumento que se pensa quando o filósofo insere certa alusão a crença em uma divindade é por motivos meramente escapatórios pode, de igual modo ser aplicado, também, a sua pretensa maneira de contestar a divindade para adquirir crédito e prestígio entre os eruditos, principalmente, os de inclinação avessa a religião, mas que, ainda faltavam-lhes solidez teórica. 
De uma maneira ou de outra, isso é, para nós irrelevante do ponto de vista de que o crédito a obra não pode ser pesado com um critério de achismo da opinião real do filósofo, ou seja, em nada podemos reduzir o mérito e a autoridade da obra de um autor em cima apenas de especulações acerca de sua opinião particular, de suas crenças próprias, ao que é preferível que suspendamos tais indagações que em nada contribuem para o acréscimo de nosso conhecimento acerca de sua obra, ao que parece, com tais discussões, quererem nos distanciar do foco principal que o filósofo queria nos situar de fato.