segunda-feira, 13 de junho de 2016
Kant DOWNLOADS OBRAS LIVROS
Sobre Kant - LEBRUN
KANTS_NATURAL_TELEOLOGY_AND_MORAL_PRAXIS-libre
kantoiluminismo1784-130826171309-phpapp01
kant2-130225170520-phpapp02
kant_critica_da_razao_pratica
KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura
KANT, I. O Conflito Das Faculdades
KANT EO FIM DA ONTOLOGIA
Kant Emmanuel - Ideas Para Una Historia Universal
Kant e o idealismo alemao
Kant- Crítica da razão prática
Kant - teoria y praxis
Kant - Pedagogia
Kant - Pedagogia marcado
KANT - Paul Strathern - Kant em 90 minutos
Kant - O mundo sofia
Kant - Logica
Kant - Distincao entre aparecimento e fenomeno
Kant - A existencia como categoria Modal
Kant - A etica kantiana Marilena Chaui
domingo, 12 de junho de 2016
Willard van Orman Quine - Dois Dogmas do Empirismo - O problema dos enunciados analíticos e sintéticos (sinonímia e analiticidade)
ESQUEMA GERAL DE "DOIS DOGMAS DO EMPIRISMO"
Em Dois Dogmas do Empirismo Quine apresenta, de início, o problema quanto a divisão que geralmente é feita por entre proposições sintéticas e analíticas. Para ele, não há fronteiras entre enunciados sintéticos e analíticos.
Da diferença entre significado e nome
significado x nome
< Concretos
Termos Singulares <
< Abstratos
Os Termos Singulares são aqueles que nomeiam as entidades
Termo Geral = Predicado
Os Termos Gerais são a verdade acerca da entidade
Há, portanto uma diferença entre o significado do Termo Singular e uma entidade nomeada.
Também, o significado de um Termo Geral é diferente da sua extensão.
Quine analisa a questão do "estar contido em" dos conceitos
Quine irá pontuar os problemas das assim por ele consideradas "visões obscuras" da linguagem que o mesmo chama a atenção no ítem 5, a saber,
1. a noção de significado,
2. a noção de sinonímia cognitiva,
3. a noção de analiticidade; e a
4. teoria verificacionista do significado.
O Problema do Signigicado
O que é o significado?
Já podemos compreender que uma primeira característica do significado é que ele não é um nome.
Daí que "o significado é aquilo em que se torna a essência quando ela se divorcia do objeto de referência e se une à palavra".
Teoria do Significado x Teoria da Referência
Neste sentido, o significado está mais próximo à palavra do que ao objeto de referência, ao objeto mesmo.
Disso sucede que para o estudo da teoria do significado se faz necessário entender dois modos:
< sinonímia (ocorre a substituição por sinônimos)
Significado <
< analiticidade
Quine afirma que uma verdade lógica "é um enunciado que é verdadeiro e permanece verdadeiro em todas as reinterpretações de seus outros componentes que não as partículas lógicas".
< logicamente verdadeiros (ex.: nenhum homem não casado é casado)
Enunciados Analíticos <
< sinonímia (ex.: Nenhum solteiro é casado)
Deste modo, o desafio levantado por Quine neste escrito é o que diz respeito a analiticidade no âmbito da sinonímia, pois, geralmente se diz que enunciados analíticos de segunda classe (sinonímias) são meras explicações dos de primeira classe (verdades lógicas).
O Problema da Definição
O primeiro problema da sinonímia é colocado quanto a questão da definição, uma vez que os enunciados analíticos de segunda classe, a saber, os sinonímicos, se reduzem a definir ou procurar explicar as verdades lógicas, como por exemplo: "solteiro" (verdade lógica) e "homem não casado" (sinonímia). Com isso, Quine levanta a questão da origem dessa definição ao que compreende a função do lexcógrafo de basear seus registros com um sentido usual da linguagem, ou seja, segundo o comportamento e a dinâmica linguística.
Quine conclui que apesar de não sabermos qual é o motivo de haverem sinônimos, os mesmos se baseiam em interconexões fundamentadas no uso.
Consequentemente Quine lembra de maneira negativa a questão da explicação levantada por Carnap, onde ocorre, na explicação uma ampliação do sentido da definição, não mais como mero sinônimo dos primeiros enunciados, mas num aperfeiçoamento do significado. Pois, para Quine, ainda que não haja uma sinonímia direta, a explicação acaba tomando por empréstimo outros tipos de sinonímias.
Quine conclui que a definição não resolve o problema da sinonímia.
O Problema da Intersubstituitibilidade
No ponto 3 aborda a questão da intersubstitutibilidade, quando duas formas linguística se intersubstituem seja qual for o contexto. A esta perspectiva Quine também terce crítica e contra-argumenta dizendo que nem em todos os contextos podemos substituir um sinônimo por outro.
Quine conclui que a definição não resolve o problema da sinonímia.
O Problema da Intersubstituitibilidade
No ponto 3 aborda a questão da intersubstitutibilidade, quando duas formas linguística se intersubstituem seja qual for o contexto. A esta perspectiva Quine também terce crítica e contra-argumenta dizendo que nem em todos os contextos podemos substituir um sinônimo por outro.
O Problema das Regras Semânticas
O Problema da Teoria Verificacionista e o reducionismo
O primeiro dogma
O reducionismo empirista que afirma que todos os enunciados isolados podem, ao passar pelo crivo da experiência, ser confirmados ou invalidados.
O segundo dogma
consiste na separação entre analítico e sintético
O Problema da Teoria Verificacionista e o reducionismo
O primeiro dogma
O reducionismo empirista que afirma que todos os enunciados isolados podem, ao passar pelo crivo da experiência, ser confirmados ou invalidados.
O segundo dogma
consiste na separação entre analítico e sintético
sexta-feira, 4 de março de 2016
Entre a lei e a política
Quando a razão se encontra entre a lei e a política, para qual ela deve inclinar-se, quando o que está em jogo é a sobrevivência?
A Natureza e o Ser humano, qual o maior?
Qual foi o infeliz pensador que disse que somos imperfeitos?
Imperfeição não tem nada haver com erro.
Erramos, mas e daí? O Criador nos concedeu a principal parte de sua criação, a saber, produzir um ser a nossa semelhança. Isso não é outra coisa se não compartilhar da perfeição divina. Olhe para um ser humano e contemple a perfeição, a coroa da criação continua sendo a principal obra.Por isso, discordo de Kant quando dizia que devemos iniciar ensinando religião a partir da compreensão aguçada da magnitude divina posta na natureza com todos os seus sistemas causais. Pois, para mim, isso parece contradizer toda sua filosofia. Prefiro ver Deus ao contemplar o ser humano, uma vez que somos o fim último (teleológico) de toda criação.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
COMENTÁRIOS ACERCA DA TEORIA DE WITTGENSTEIN
COMENTÁRIOS
ACERCA DA TEORIA DE WITTGENSTEIN
Para Wittgenstein este mundo
é objeto da investigação científica, por estar composto de uma série de fatos
elementares aparentemente isolados uns dos outros. A linguagem tem por função
exprimir esses fatos através de “quadros mentais”. Quando isso é feito, ocorre
certa similaridade estrutural entre a linguagem e a realidade aludida, ou seja,
aquilo que é verdade no mundo deve ser verdadeiro na linguagem, visto ser essa
a maneira de comunicar e saber. Os quadros mentais da linguagem são como as
proposições atômicas linguísticas, com paralelos nos fatos da existência. Há
uma correspondência “de um por um”, entre os objetos e os elementos da
linguagem. Qualquer proposição que deixe de enquadrar um fato ou que deixe de
exprimir uma tautologia é destituída de sentido. Para ele, as declarações
metafísicas e éticas cairiam dentro dessa categoria, conforme também afirma o
positivismo.
Ele considerava de
“contra-senso” a seus próprios escritos, mormente o seu Tractatus, ainda que do tipo útil, visto que, através dos
exercícios ali sugeridos, o indivíduo é capaz de descobrir que a filosofia é
inútil. Entretanto, seus desenvolvimentos filosóficos posteriores mostram que
ele veio a rejeitar essas reduções simplistas ao nada. Durante algum tempo, ele
abandonou todo esforço filosófico, por pensar que já havia exaurido tudo quanto
há de útil na mesma. Depois, porém, percebeu que essas suas ideias eram
superficiais.
Nos estágios finais de seu
pensamento, ele percebeu que a linguagem tem variados propósitos, e não
meramente aquele de descrever alguma ideia, conforme foi dito acima. Antes, ele
passou a falar sobre vários “jogos de linguagem”, envolvidos na linguagem. A
“descrição” é um desses jogos, mas isso não envolve o todo da linguagem. Há
outras categorias e jogos da linguagem, como a oração, o louvor, a maldição, a
solicitação e a saudação cerimonial. Há muitas coisas assim envolvidas na
linguagem, sendo inútil procurar uma teoria unificada da linguagem que seja
capaz tudo em termos simplistas. A linguagem veio a ser considerada como um
“instrumento social” com uma larga gama de aplicações e usos, que busca o
cumprimento de variados propósitos. Daí, nossa tarefa consiste em entender os jogos da linguagem. Palavras específicas
não podem ser reduzidas à realização de alguma tarefa única e simples. Antes,
os vocábulos são plásticos, podendo tornar-se “sinais” de muitas coisas, dentro
do contexto de diferentes jogos que estejam sendo jogados. Mas, poderíamos
perceber “semelhanças de família” que as palavras apresentam, mas cada caso,
isto é, cada jogo, precisa ser julgado segundo os seus próprios termos.
Segundo o método de
Wittgenstein, uma linguagem individual é impossível, visto que toda linguagem
envolve “acordo” entre pelo menos duas pessoas. As palavras também não exprimem
estados mentais nunca antes observados, e isso também seria uma espécie de
linguagem individual. Os conceitos que apresentam dificuldades devem ser
descritos em termos ou figuras de linguagem aparentemente paradoxais ou
contraditórios. Geralmente, nesse ponto, surgem as perplexidades. Por meio da
investigação, da comparação e da descrição, a pessoa gradualmente elimina o
quebra-cabeça que se havia apresentado. A pessoa tenta desvendar a natureza do
jogo da linguagem que está sendo jogado essencialmente por inventar novos jogos
da linguagem, que melhor expliquem aquilo que está se tentando expressar.
Mediante tais exercícios, tudo é desvendado, e como que por um passe de mágica
podemos ver que nada mais há para ser explicado. Quando isso ocorre, temos
vencido o feitiço intelectual. Como é patente, Wittgenstein, em sua paixão pela
linguagem, esperava demais dos jogos da linguagem, quando na verdade é que a
linguagem humana é inadequada para exprimir as verdades mais profundas, e que
nosso conhecimento terá sempre que permanecer como algo fragmentar, apesar das
experiências místicas que podemos ter, as quais ultrapassam a linguagem e
abordam o mundo inefável, onde mais sentimos do que expressamos a verdade.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Elogios à Kant por grandes pensadores
Não por outra razão, SARTRE afirmou que “Kant não era a lâmpada do mundo, mas todo um sistema solar, que subitamente resplandecera” (BONAVIDES, 2013, p. 92).
Deussen afirmou que, ao lado do advento de Cristo, o aparecimento da Crítica da Razão Pura (1781) era o acontecimento mais profundo na história do pensamento humano.
GOETHE, por sua vez, confessou que a leitura da obra kantiana se assemelhava a adentrar um recinto iluminado (BONAVIDES, idem, ibidem).
Fonte: https://jus.com.br/artigos/46368/fundamentos-filosoficos-do-combate-ao-trabalho-forcado-em-kant-e-arendt
SOUZA NETO, Jurandi Ferreira de. Fundamentos filosóficos do combate ao trabalho forçado em Kant e Arendt. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 21, n. 4612, 16 fev. 2016. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/46368>. Acesso em: 16 fev. 2016.
Assinar:
Postagens (Atom)
-
Shalom amigos, sou Malka Kotzer diretamente de Israel Gostaria de conversar com vocês hoje sobre o significado da palavra B...
-
A Travessia do Mar Vermelho Durante muito tempo dizia-se que a travessia teria sido num lago ao norte do Mar Vermelho chamado d...
-
"Meu país foi feito para corações nobres, sejam eles grandes ou pequenos. Em seu mundo eu tenho outro nome, devem aprender ...