Neste contexto, toda via, o amor
não é para ser entendido como sentimento (sensação), isto é, como prazer na
perfeição de outros seres humanos; o amor não é para ser entendido como
regozijo neles (uma vez que os outros não podem submeter alguém à obrigação de
ter sentimentos). Tem, ao contrário, que ser concebido como a máxima da
benevolência (como prático), que resulta em beneficência. O mesmo é válido
quanto ao respeito ser mostrado pelos outros. [...] de acordo com a lei ética
da perfeição "amor ao teu próximo como a ti mesmo”, a máxima de
benevolência (amor prático aos seres humanos) constitui um dever de todos os
seres humanos no seu relacionamento mútuo, quer os achemos ou não dignos de
amor. (KANT, 2010, p. 198).
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