segunda-feira, 10 de março de 2014
Quem veio de Quem?
sábado, 8 de março de 2014
Algo Sobre Música
Algo Sobre Música
Inexplicável a melodia musical! É "físico" no momento da produção dos sons, por haver um agente produtor, um instrumento vocal ou de acompanhamento que vibra. Até aí é possível aplicar as chamadas "leis físicas" (ou simplesmente invenções da linguagem científica). Porém o efeito que a combinação desses sons produzem na alma, me deem licença, é transcendente. Tanto a criação oriunda de uma subjetividade, como a sua captação em outra subjetividade, ou em subjetividades diferentes com impactos diferentes, só pode ter uma concepção, é sobrenatural, ou simplesmente, metafísica.
Comentário do Novo Filme RoboCop
Comentário do Novo Filme RoboCop
Simplesmente mais uma decepção!!
Mais um remaker que num tem nada haver. Não sei se estou ficando velho, e por conseguinte, saudosista com as coisas antigas, mas a verdade é que até o momento, o primeiro filme original do ROBOCOP continua eterno pra mim. Nem mesmo as outras sequencias do primeiro longa (de 1987) o superou. Então, o novo RoboCop é uma versão totalmente sem emoção, muita demora para desenrolar a história que, até depois da metade não trouxe nenhuma ação. A ideologia política foi exagerada demais, os bandidos muito secundários na trama e pouco violentos. Nada haver com aquela Detroit com as ruas tomadas pelo crime. O primeiro Alex Murphy era um policial tipo cowboy muito massa e justiçeiro, ah, e tinha uma super parceira na luta contra o crime. De modo que era uma máquina que aos poucos ia recordando sua vida humana e não aquela confusão do novo Robocop que se apresenta como um sistema que pensa que é o Murphy já de cara, para alimentar a trama política. Sem condição! Não gostei dos efeitos. Muitos detalhes ficaram pior, como no caso da mão do policial, que no primeiro perdeu com tiro de fuzil disparado pelo criminoso, e no segundo por uma esdruxula explosão, me poupe!. As únicas coisas que ainda podemos aproveitar é a sugestão de um tema fillosófico e teológico, que é a questão do livre arbítrio que é apresentada na cena do treinamento do Robô. Sim! e também pelas atuações sempre brilhantes de Michael Keaton (cujo papel não lhe ajudou muito), Samuel L. Jackson (que foi a grande atração do filme com aquele programa leso), Gary Oldman (o cientista, que poderia ter sido mais brilhante), os demais atores, pra mim, não apresentaram uma boa performance, a começar do protagonista. Bom, pessoal, é isso. Se você ainda não viu o novo RoboCop não perdeu nada. Continuo com o Peter Frederick Weller e Nancy Allen protagonistas do primeiro Robocop realizado por Paul Verhoeven e escrito por Edward Neumeier e Michael Miner.. Abração a todos!!!
sexta-feira, 7 de março de 2014
Comentário sobre a veneração a Paul Washer
Comentário sobre a veneração a Paul Washer
Não sei por que, o porquê de muitos dos meus irmãos evangélicos curtirem tanto as mensagens de um pregador que só desce o cassete neles. Não sei se é a turma dos 'masoquistas alheios" que adoram quando um pregador fala o que ele queria falar para os outros irmãos, mas que ele deve ser é o primeiro da lista negra. Bom! só penso que a mensagem de Cristo é doce, é de cura, é de salvação e que no mais o Espírito Santo é quem trata. A mensagem de exortação deve ser rara considerando que todos em primeira instância são santos em Cristo e que todos somos injustos, mas justificados também Nele. Palavra de exortação, penso que deve ser de alinhamento com os deveres cristãos e não de escárnio popular dos próprios fiéis na fé, seja genericamente, ou, discriminando grupos. Talvez seja por isso que ainda não sou um "pastor".
segunda-feira, 3 de março de 2014
O NOVO NOÉ
AMO, AMO, AMO CINEMA...
Russel Crowe em mais um papel digno de sua categoria...
Arrepiante o novo NOÉ!!!!
domingo, 2 de março de 2014
Vida Passageira
Vida Passageira
Hoje vi no face uma mensagem que dizia assim: "se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes".
Então respondi:
O fato de a vida ser passageira já é em si uma constante infelicidade para nós, apesar dos momentos passageiros de alegria que essa vida passageira possa nos proporcionar. Somos e seremos sempre uns infelizes diante da interrogação que é o nosso fim.
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