Bom!! Eu Ainda não vi, mas em virtude da grande repercussão negativa acerca do filme de "ficção" "baseado" na história para os cristãos e mito para os não-cristãos de Noé, venho também dar minha humilde opinião. Alguns evangélicos que se acham donos das mentes de seus seguidores estão aconselhando que não vejam o filme em virtude de acharem haver incoerência com o relato bíblico. Em primeiro lugar não vai ser cantor gospel que não dar nem uma mensagem em seu show e num faz nenhuma ministração como Fernanda Brum nem outro qualquer pastorzinho de meia tigela que vai me dizer o que devo ou não assistir, sou livre em Cristo e tenho razão suficiente para separar bênção de maldição. em segundo lugar o filme em nenhum momento foi idealizado com o fim de fazer apologia judaico-cristã, mas trata-se de uma obra de ficção que baseia-se no conto épico da Arca de Noé. Em terceiro lugar, em tempos de secularismo devemos prestigiar os poucos que se colocam a construir uma produção com bases bíblicas. Com boa intenção ou não a história é sempre inspiradora e digna de reverência, pois faz parte de uma das mais grandiosas narrativas bíblicas. Coerência ou não, todos nós temos um lado herege. Jesus disse "quem não é contra mim, é por mim". O cinema é a arte das artes, junção de fotografia, música, imagem, pintura, som, etc. Um excelente arma ideológica de massas e porque também não dizer evangelizadora. Talvez esses cristãos sentimentalistas estivessem esperando uma enxurrada de cenas emocionantes que fizessem a todos chorar, como o fizera o "Jesus" de Mel Gibson. Por fim, queira dizer mais, porém não acredito ser conveniente, pois para mim já basta poder ver uma produção que relate um fato bíblico ainda que não concorde com algumas coisas de seus idealizadores, é preciso diferenciar, portanto, a arte comercial da doutrina cristã e enaltecer aquilo que de bom possa ser retirado da obra.Geralmente filmes ou eventos religiosos tendem a levantar polêmica, e, isso também faz parte do marketing e do jogo de mercado. Cabe a nós cristãos continuar pregando a Cristo, e este crucificado.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Transformers: A Era da Extinção (Transformers: Age Of Extinction 2014)
Transformers: A Era da Extinção (Transformers: Age Of Extinction 2014)
Lançamento 17/07/2014
terça-feira, 25 de março de 2014
Resenha de Ciência e Política - duas vocações (Max Weber) - Parte 2 Final
A Política como Vocação
No seu segundo ensaio, A Política como Vocação, é considerada
como política a direção do agrupamento humano, chamado de Estado, o qual é
anunciado como comunidade humana que, dentro de um território, reivindica o uso
da violência física.
Cabe aos homens políticos, uma vez que
os mesmos são os representantes do poder, a administração dos meios materiais
de gestão e também o controle da máquina administrativa. Os políticos exercem
suas funções de duas formas: ou se vive da política ou se vive para a política.
Isso diferencia os que possuem por natureza uma vocação real. O desenvolvimento
da função pública moderna exige funcionários qualificados que possam dar
continuidade à gestão institucional. Na base dessa qualificação está a
racionalização do mundo e a divisão social do trabalho.
O autor esclarece também a natureza de
sentimento do poder e as condições que são exigidas para adquirir o direito de
interferir na História utilizando-se da política, as quais provêm de três
qualidades: sentido de responsabilidade, senso de proporção e paixão.
Weber indica fundamentalmente a
condição ética da política, que está determinada pela ideia de mundo, assim
como a ética da ciência. Afirma a importância desta mesma ideia de mundo ser
precedida da qualidade própria ao homem público, a de responsabilidade pelo
futuro.
A ética da responsabilidade e a ética da
convicção
Coloca a ética da responsabilidade e a
ética da convicção como questão decisiva, que se complementam apesar de
parecerem opostas, analisa as consequências práticas de cada uma,
relacionando-as com o instrumento da violência legítima, o qual é o meio de que
se vale o Estado para efetivar suas intenções.
Para Weber, a ética
da convicção é o conjunto de normativas e valores que ordenam o comportamento
do político em sua esfera privada. Já na ética da responsabilidade é representado
o conjunto de normas e valores que orientam as decisões do político a partir de
sua posição como legislador ou governante. Assim, o político se depara com duas
situações distintas, uma de suas convicções particulares e outra que enfrenta
quando está a frente do governo, com suas dificuldades, limitações e
exigências.
Para Weber cabe àqueles políticos
responsáveis, assim como ocorre com o cientista, se apropriar do código dos valores
considerados válidos e vigentes para legitimar sua posição, com senso de responsabilidade
e proporcionalidade. Deste modo, a distinção que Weber faz entre uma ética da
convicção e uma ética da responsabilidade não concede uma carta branca para que
o político traia suas promessas de campanha, por exemplo, mas ela apenas
reconhece esta necessidade de adaptação às circunstâncias do poder.
segunda-feira, 24 de março de 2014
Ciência e Política - Duas Vocações (Max Weber) - Parte 1
A Ciência como Vocação
Em A Ciência como Vocação, Weber faz uma
análise de como a prática científica pode ser exercida enquanto vocação,
indicando as diferenças organizacionais, estruturais e de funcionamento dos
modelos acadêmicos da América do Norte e da Alemanha. Weber considera que a
vocação científica é direcionada por uma crescente especialização do
conhecimento bem como a paixão para perseguir a "experiência viva da
ciência", produzindo algo que defina valor. A intuição científica aparece
como resultado do trabalho assíduo e da paixão na busca das respostas, as quais
serão úteis para o avanço deste tipo de conhecimento e deverão inevitavelmente ser
superadas.
Em
seguida aborda o ponto fundamental de seu ensaio, qual seja aquilo que
significa da ciência para o mundo moderno. Deve-se reconhecer, na compreensão
de tal significado, que a racionalização e a intelectualização como elementos
próprios da ciência, não conduzem a um conhecimento crescente e partilhado das
condições de vida atual, mas a conclusão que os fenômenos são racionais, tendo suas
explicações dominadas por meio do controle técnico e da previsão.
Weber não dá nenhuma garantia para a
vocação científica. Nem mesmo a especialização é pode servir de garantia para
coisa alguma. Pois, não há método para a inspiração, não há nenhum caminho
seguro que conduza até ela. O autor pouco a poucos vai desfazendo toda ilusão
quanto à existência de uma finalidade ou tarefa nobre para a ciência ao demostrar
os limites da racionalidade.
Conclui que os cientistas com seus
esforços e sua racionalidade, não conseguem conduzir ao sentido do mundo e nem
a Deus. A ciência tem como pressuposto que os resultados de seu trabalho são
importantes em si mesmos. Tais pressupostos são variáveis e dependentes da
estrutura de cada ciência, a qual não tem condições de impor valores, pois estão
sempre em contradição e se alterando com o passar do tempo.
A Ciência como Vocação
Em A Ciência como Vocação, Weber faz uma
análise de como a prática científica pode ser exercida enquanto vocação,
indicando as diferenças organizacionais, estruturais e de funcionamento dos
modelos acadêmicos da América do Norte e da Alemanha. Weber considera que a
vocação científica é direcionada por uma crescente especialização do
conhecimento bem como a paixão para perseguir a "experiência viva da
ciência", produzindo algo que defina valor. A intuição científica aparece
como resultado do trabalho assíduo e da paixão na busca das respostas, as quais
serão úteis para o avanço deste tipo de conhecimento e deverão inevitavelmente ser
superadas.
Em
seguida aborda o ponto fundamental de seu ensaio, qual seja aquilo que
significa da ciência para o mundo moderno. Deve-se reconhecer, na compreensão
de tal significado, que a racionalização e a intelectualização como elementos
próprios da ciência, não conduzem a um conhecimento crescente e partilhado das
condições de vida atual, mas a conclusão que os fenômenos são racionais, tendo suas
explicações dominadas por meio do controle técnico e da previsão.
Weber não dá nenhuma garantia para a
vocação científica. Nem mesmo a especialização é pode servir de garantia para
coisa alguma. Pois, não há método para a inspiração, não há nenhum caminho
seguro que conduza até ela. O autor pouco a poucos vai desfazendo toda ilusão
quanto à existência de uma finalidade ou tarefa nobre para a ciência ao demostrar
os limites da racionalidade.
Conclui que os cientistas com seus
esforços e sua racionalidade, não conseguem conduzir ao sentido do mundo e nem
a Deus. A ciência tem como pressuposto que os resultados de seu trabalho são
importantes em si mesmos. Tais pressupostos são variáveis e dependentes da
estrutura de cada ciência, a qual não tem condições de impor valores, pois estão
sempre em contradição e se alterando com o passar do tempo.
Deus é Amor ou Justiça?
Deus é Amor ou Justiça?
Pensando aqui com meus botões, percebo que amor e justiça em Deus não são atribuições antropomórficas opostas. Primeiro tenhamos em mente que Deus é imparcial e Nele não há "sombra nenhuma de variação", logo Deus não ama, nem se ira e nem qualquer outra coisa que seja. Amor e ira são sentimentos humanos atribuídos a Deus de acordo com o entendimento do humano em relação ao seu agir para com a esta própria humanidade, ou seja, é a cosmovisão humana atribuída a Deus em detrimento da observação de seus feitos. Assim, amor e justiça são a mesma coisa em Deus, isto é, quando Deus ama está sendo justo e quando exerce sua ira com justiça está também amando o pecador. De modo que a máxima supera qualquer possível distinção entre estes dois termos quando atribuídos a Deus. Pois Deus não é em sua essência nem amor e nem justiça, mas plenitude santa e perfeita. Deus "é o que é" e o "é" sempre, sem mudança. Resta-nos apenas nos lançar em seus braços com fé, sabendo que ele nos formou e nos conhece e que toda condenação Cristo já deixou na cruz. Deus nos abençoe!!!
domingo, 23 de março de 2014
Trailer do Novo Filme dos X-Man - X-Men: Days of Future Past - Official Trailer (2014) [HD]
Trailer do Novo Filme dos X-Man - X-Men: Days of Future Past - Official Trailer (2014) [HD]
Trailer do Novo Filme do Capitão América - Captain America The Winter Soldier
Trailer do Novo Filme do Capitão América
Captain America The Winter Soldier
Assinar:
Postagens (Atom)
-
Shalom amigos, sou Malka Kotzer diretamente de Israel Gostaria de conversar com vocês hoje sobre o significado da palavra B...
-
A Travessia do Mar Vermelho Durante muito tempo dizia-se que a travessia teria sido num lago ao norte do Mar Vermelho chamado d...
-
"Meu país foi feito para corações nobres, sejam eles grandes ou pequenos. Em seu mundo eu tenho outro nome, devem aprender ...