sábado, 4 de abril de 2015

Cientistas apontam que origem da vida pode estar no barro

Cientistas apontam que origem da vida pode estar no barro





A Bíblia afirma no Livro de Gênesis que Deus formou o homem do pó da terra. Este evento pode agora ser confirmado por um estudo realizado por cientistas da Universidade de Cornell, em Nova York.
Liderados pelo professor de engenharia biológica e ambiental Dan Luo, o estudo indica que alguns tipos de argilas facilitaram a formação de moléculas orgânicas que tornam possível a vida no planeta. Essa argila contém uma série de minerais, como alumínio, silício e oxigênio, e sua composição forma uma substância chamada “hidrogel”.
Trata-se de um polímero que forma um conjunto de espaços microscópicos capazes de absorver líquidos, tais como uma esponja, em que são produzidas as reações químicas para a síntese de proteínas, DNA e as células vivas.
O material sugere que “nas origens da história geológica, o hidrogel exerceu a função de contenção de biomoléculas que catalisam reações bioquímicas”. Para testar a sua hipótese, os pesquisadores usaram hidrogéis sintéticos. Ficou comprovado que o material celular formou as proteínas que codificam o DNA.
Hidrogéis de argila poderiam ser um lugar seguro e protegido para as moléculas orgânicas longas, evitando a sua degradação por influência externa, até a membrana que envolve as células vivas foi desenvolvida para criar a chamada “sopa primordial”, onde a vida apareceu, afirmam os pesquisadores.
Esse tipo de barro (argila) mostrou-se um caminho promissor para as biomoléculas, que tendem a aderir à sua superfície, quando ele se comporta como um hidrogel. O professor Luo garante que o hidrogel de argila protege melhor seu conteúdo das enzimas “nucleases” (consideradas prejudiciais) que podem desmantelar o DNA e outras biomoléculas.
Colabora para isso os relatos de eventos geológicos, que coincidiriam com os eventos biológicos. Ainda é preciso estudar como essas máquinas biológicas evoluíram, reconhece Luo. Com informações Telegraph e CBN.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisa-origem-vida-barro/

Kant e a Pedagogia







A educação é uma arte, cuja prática há de ser aperfeiçoada por muitas gerações. (Immanuel Kant - Sobre Pedagogia)

segunda-feira, 30 de março de 2015

Kant e a Educação




Kant e a Educação

Somente um gênio da moral poderia surpreender ao mundo de sua época, - e porquê não, também, da nossa - ao dizer que os professores deveriam ensinar a alegria nas escolas:
"Também devemos ensinar a alegria e o bom humor aos adolescentes" Immanuel Kant.

De "Batman V Superman": Batman (Ben Affleck) e Superman (Henry Cavill) têm conflito em novo filme




DE "BATMAN V SUPERMAN": BATMAN (BEN AFFLECK) E SUPERMAN (HENRY CAVILL) TÊM CONFLITO EM NOVO FILME


As novidades sobre "Batman V Superman: A Origem da Justiça" não param de sair! Depois da primeira imagem de Jesse Eisenberg na pele do Lex Luthor, é a vez de mais detalhes da trama serem revelados. Segundo o site Badass Digest, vai rolar um conflito entre o Superman (Henry Cavill) e o Homem-Morcego (Ben Affleck).
Ao que tudo indica, o super-herói vai até Gotham City, a mando do vilão, e já chega atacando e pulverizando o bat-móvel com um soco. Eita! Ainda não se sabe o porquê da parceria entre os inimigos, mas com certeza é motivo pra deixar aquela pulguinha atrás da orelha, né? O título do longa-metragem nunca fez tanto sentido!
Além de Ben e Henry, "Batman V Superman: A Origem da Justiça" ainda conta com as atrizes Gal Gadot, interpretando a Mulher-Maravilha, e Amy Adams, no papel da mocinha Lois Lane. O filme estreia nas telonas brasileiras em 24 de março de 2016 e, sem dúvidas, é uma das adaptações de quadrinhos mais aguardadas do momento. Ou vai dizer que não tá morrendo pra ver esse time de astros dando vida aos personagens mais incríveis das HQ's?

Fonte: http://www.msn.com/pt-br/cinema/galeria/de-batman-v-superman-batman-ben-affleck-e-superman-henry-cavill-t%C3%AAm-conflito-em-novo-filme/ss-AAa6GuF



sábado, 28 de março de 2015

O conceito de Justiça



O conceito de Justiça só pode estar fundamentado no conceito de um Deus Legislador - segundo Kant -, uma vez que em lugar nenhum no mundo podemos unir o conceito de Justiça ao conceito de Perfeição, ou seja, de cumprimento. Porém, a construção teórica que enlaça estes termos não pode ficar apenas em nossa ontologia transcendental (racional), o que, necessariamente, há nisso, uma exigência formal da razão em postular a existência efetiva deste Deus na objetivação de nossas representações, ainda que numênica. De modo que, se Deus não existir enquanto legislador e punidor/recompensador eterno, todo o sentido deixa de se significar em todos os termos positivos, como por exemplo, o próprio conceito de esperança. Estes serviriam, pois, apenas de suporte para o conceito de ilusão. O que me resta é pedir a Deus, não ao que atribuímos tal título, mas àquele que não se define e nem se restringe a este termo e a nenhum outro nome, mas aquele que ao próprio conceito de Deus perpassa, a saber, aos próprios limites de nossa razão, que não tardes em nos conceder a paz perpétua, se não nesta, na outra vida. Mas se ,diante do antagônico disso, nada mais for para além deste maligno e insano paradigma de um mundo paradoxo, onde as antinomias confundem as nossas ações, valerão todas as palavras e vírgulas dos mais audaciosos pessimistas, os quais resumem que a humanidade, na verdade, jamais evoluiu desde sua mais madura evolução, e, está fadada ao fracasso, a morte, ao fim eterno. Portanto, continuamos, como há milênios, diante das mesmas possibilidades postas às nossas incapacidades. Este é o nosso sofrimento, esta é a nossa maior angústia: a nossa própria existência entregue em nossas mãos. Davi Gadelha Pereira.

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sexta-feira, 27 de março de 2015

Da Existência e da Não-Existência: A Sequencialidade e Simultaneidade no Tempo

Da Existência e da Não-Existência: 
A Sequencialidade e Simultaneidade no Tempo



Se tomarmos aqui a vida como a existência de fato. O rompimento da vida garante a permanente não existência.
Como pode a não – existência ser causa do existente. Simplesmente pelo fato de que o não – existente é o que realmente existe de fato.
De maneira que podemos esquematizar a seguinte grafia:

NE = não-existencia (período em que não há ainda o nascente que nascerá + o que nasceu e já morreu)
E   = existência (período sequencial ou tempo de vida (Tv) comum de cada particular)
Sq = sequencialidade
Sm = simultaneidade  




Sm = (tNE = tE) onde: tNE = tempo de não existência e tE = tempo de existência
E = I + F
Sq = E I + F


Davi Gadelha Pereira