segunda-feira, 17 de março de 2014

Onde Deus Está?

                             

Deixe para trás tudo que possa te levar a Deus
Abandone tudo aquilo que possa te afastar de Deus
Não deseje a Deus, pois você é o próprio desejo de Deus
Não queira ser quem você nunca será
Deixe-se ser quem Deus quer que você seja
O curso da vida é um caminho inevitável
E quanto mais abandonamos, mais adquirimos
  Busque Deus onde Ele não está. Lá encontrarás a Deus.

                                                              Davi Gadelha Pereira

domingo, 16 de março de 2014

segunda-feira, 10 de março de 2014

Esquema do Declínio da Aura da Arte de Walter Benjamin

1.       



        ARTE
·         Possui uma AURA (elemento invisível, ritualístico, sagrado);
·         Possui valor ritualístico e de exibição;
·         Possui valor de originalidade HIC ET NUNC = momento do seu nascimento
·         Possui uma característica negativa e perigosa, que é a de ter o interesse de se mostrar às multidões. Pois, isso só pode ser possível por meio de cópias através das técnicas de reprodução.

2.       O PROBLEMA DA REPRODUÇÃO
·         Sempre houve reprodução da arte, mas antes se distinguia cópia de original;
·         Agora, a cópia se apresenta como sendo a própria obra original;
·         Ocorre o declínio da autenticidade e autoridade da arte.

3.       QUAL A EXPERIÊNCIA QUE SE TEM DAS OBRAS COPIADAS?
·         Antes
Tradição Aurástica > experiência ritualística e contemplativa
·         Depois
Reprodução Técnica das Obras de Arte > Experiência distraída, divertimento e entretenimento.
·         Temos então
Da contemplação  à  à Distração
Da Reflexão à à Diversão
Da Produção de pensamentos à à Assimilação de Ideias

4.       A TRANSIÇÃO PARA O DECLÍNIO DA AURA DA ARTE
Fotografia: ocorre a partir da segunda fase da fotografia, quando esta começa a remover o rosto humano.
5.       A CONSUMAÇÃO DO DECLÍNIO DA AURA DA ARTE
Cinema: com o cinema se consolida o declínio da Aura da arte.
Pontos Negativos do Cinema
·         Promove o invisível como percepção sensível;
·         Não se pode identificar sua origem;
·         Considera o que é próximo e imediato;
·         É veículo de ideologia;
·         Difere do teatro, pois a figura do ator no cinema se torna acessório da cena. No teatro, o ator, personagem e público se introduzem na Aura da produção imediata;
·         Apela para o inconsciente visual por meio da percepção distraída;
·         Conflita a natureza dos olhos com a natureza da câmera.
Pontos Positivos do Cinema

·         Promove outro tipo de relacionamento das massas com a arte tornando-se um instrumento de renovação das estruturas sociais;

·         O cinema pode ser bem utilizado pelo proletariado tornando-se uma esperançosa ferramenta de libertação.

Quem veio de Quem?


Não curto piada machista, mas parece aquela velha problemática: de quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Bom, Aristóteles já tinha esta resposta...(continua)...

sábado, 8 de março de 2014

Algo Sobre Música


Algo Sobre Música

Inexplicável a melodia musical! É "físico" no momento da produção dos sons, por haver um agente produtor, um instrumento vocal ou de acompanhamento que vibra. Até aí é possível aplicar as chamadas "leis físicas" (ou simplesmente invenções da linguagem científica). Porém o efeito que a combinação desses sons produzem na alma, me deem licença, é transcendente. Tanto a criação oriunda de uma subjetividade, como a sua captação em outra subjetividade, ou em subjetividades diferentes com impactos diferentes, só pode ter uma concepção, é sobrenatural, ou simplesmente, metafísica.

Comentário do Novo Filme RoboCop


Comentário do Novo Filme RoboCop

Simplesmente mais uma decepção!!
Mais um remaker que num tem nada haver. Não sei se estou ficando velho, e por conseguinte, saudosista com as coisas antigas, mas a verdade é que até o momento, o primeiro filme original do ROBOCOP continua eterno pra mim. Nem mesmo as outras sequencias do primeiro longa (de 1987) o superou. Então, o novo RoboCop é uma versão totalmente sem emoção, muita demora para desenrolar a história que, até depois da metade não trouxe nenhuma ação. A ideologia política foi exagerada demais, os bandidos muito secundários na trama e pouco violentos. Nada haver com aquela Detroit  com as ruas tomadas pelo crime. O primeiro Alex Murphy era um policial tipo cowboy muito massa e justiçeiro, ah, e tinha uma super parceira na luta contra o crime. De modo que era uma máquina que aos poucos ia recordando sua vida humana e não aquela confusão do novo Robocop que se apresenta como um sistema que pensa que é o Murphy já de cara, para alimentar a trama política. Sem condição! Não gostei dos efeitos. Muitos detalhes ficaram pior, como no caso da mão do policial, que no primeiro perdeu com tiro de fuzil disparado pelo criminoso, e no segundo por uma esdruxula explosão, me poupe!. As únicas coisas que ainda podemos aproveitar é a sugestão de um tema fillosófico e teológico, que é a questão do livre arbítrio que é apresentada na cena do treinamento do Robô. Sim! e também pelas atuações sempre brilhantes de Michael Keaton (cujo papel não lhe ajudou muito), Samuel L. Jackson (que foi a grande atração do filme com aquele programa leso), Gary Oldman (o cientista, que poderia ter sido mais brilhante), os demais atores, pra mim, não apresentaram uma boa performance, a começar do protagonista. Bom, pessoal, é isso. Se você ainda não viu o novo RoboCop não perdeu nada. Continuo com o Peter Frederick Weller e Nancy Allen protagonistas do primeiro Robocop realizado por Paul Verhoeven e escrito por Edward Neumeier e Michael Miner.. Abração a todos!!!



sexta-feira, 7 de março de 2014

Comentário sobre a veneração a Paul Washer





Comentário sobre a veneração a Paul Washer

Não sei por que, o porquê de muitos dos meus irmãos evangélicos curtirem tanto as mensagens de um pregador que só desce o cassete neles. Não sei se é a turma dos 'masoquistas alheios" que adoram quando um pregador fala o que ele queria falar para os outros irmãos, mas que ele deve ser é o primeiro da lista negra. Bom! só penso que a mensagem de Cristo é doce, é de cura, é de salvação e que no mais o Espírito Santo é quem trata. A mensagem de exortação deve ser rara considerando que todos em primeira instância são santos em Cristo e que todos somos injustos, mas justificados também Nele. Palavra de exortação, penso que deve ser de alinhamento com os deveres cristãos e não de escárnio popular dos próprios fiéis na fé, seja genericamente, ou, discriminando grupos. Talvez seja por isso que ainda não sou um "pastor".