terça-feira, 3 de março de 2015

Igreja cria grupo chamado 'Gladiadores do Altar


Igreja cria grupo chamado Gladiadores do Altar




Grupo criado pela Igreja Universal reúne jovens de 'diversas idades para servir a Deus no Altar' marcha e bate continência






Kant Crítica da Razão Pura Comentada - Proposições Matemáticas, Físicas e Filosofia Crítica PARTE 4

Kant Crítica da Razão Pura Comentada - Proposições Matemáticas, Físicas e Filosofia Crítica PARTE 4










segunda-feira, 2 de março de 2015

Kant Crítica da Razão Pura Comentada - Matemática e Filosofia Crítica PARTE 2





Kant Crítica da Razão Pura Comentada - Matemática e Filosofia Crítica PARTE 2 




Neste vídeo apresentamos o ponto V da introdução da Primeira Crítica, onde Kant apresenta proposições sintéticas a priori como exemplo na matemática, aritmética e geometria, a saber 7+5=12, a=a, etc. Posteriormente tratará das proposições da física.


In this video we present the V of the introduction of the First Critique, where Kant has a priori synthetic propositions as an example in mathematics, arithmetic and geometry, namely 7 + 5 = 12, a = a, etc. Subsequently deal of physics propositions.




Argumento Ontológico de Anselmo para a Existência de Deus




Argumento Ontológico de Anselmo para a Existência de Deus - PARTE 2



Continuação das explicações acerca do argumento ontológico para a existência de Deus do filósofo medieval Anselmo. Esboçamos o paralelo que Anselmo faz entre o "eu penso" e o "eu percebo". O ser do qual não se é possível pensar nada maior, deve, necessariamente existir, também, na realidade.

Argumento Ontológico de Anselmo para a Existência de Deus




Argumento Ontológico de Anselmo - Parte 1





Vídeo que procura explicar os fundamentos passo-a-passo do argumento ontológico em Anselmo. Entenda o argumento racional para a existência de Deus em sua fonte mais elaborada.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

O absoluto, o relativo e o Antagonismo no Algo





O absoluto, o relativo e o Antagonismo no Algo

Para uma filosofia dos fatos é necessário que entendamos apenas o que é a linguagem e o fenômeno em sua relação antagônica.


Quando o mundo conhecer o conhecimento. Então o mundo saberá que tudo é uma ambiguidade, e que, o antagonismo é, pois absoluto. Inevitável um antagonismo em que o que é relativo acontece no absoluto e que o absoluto é, por isso, relativo. de modo que o que compreendemos é simplesmente o algo e nada mais.

Davi Gadelha Pereira.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

O Humano e a Imoralidae




          No país em que um Juiz de Direito Federal faz teste drive com bens apreendidos de milionário trapaceio, ninguém pode culpar políticos por corrupção. Mas, com um alargar de nossa percepção de mundo, entenderemos que em todas as esferas da sociedade e em todos os lugares, somos corruptos. Do particular ao geral somos corruptos e corruptores inatos. Portanto, a moral que se mostra é antagonismo daquilo que é, em subjetivo, mal. "Não existe nenhum justo" já afirmava um dos escritores bíblico, palavras que remetem a uma condição decadente com vistas a uma santa moral utópica para a prática humana. Com efeito, tanto a religião, a política, as leis, as academias, etc, são entidades fracassadas, que, só fazem alimentar a imoralidade no ajuntamento de seus pares. Se a moral depende de um coração puro, ela jamais, poderá obter sua plena expressão em ato, ao que se nos apresenta como mera potência atrofiada em sua própria concepção. 
          É necessário, pois, esforçarmo-nos em dirigir o nosso frágil olhar para um além-mundo, para um suprassensível que possa ser diferente de nós, onde o conceito de perfeição e santidade possa ser aplicado sem restrições, para que, apenas assim, possamos sonhar com uma redenção, com uma restauração, com uma possibilidade de existência real, longe da aparência do que jamais seremos neste mundo. 
         Apenas na ideia de um Legislador que nos julgue, não como pensava Kant e alguns autores bíblicos, mas como verdadeiramente somos, incapazes de realizar o bem e amar o que é bom, é que podemos ter esperança, não no legislar de um Ser Supremo em detrimento de nossas meras ações de uma ética simbólica, mas na efetivação de uma santidade atributivamente imputada. Sem isso, estamos fadados ao fracasso eterno, a uma existência de meras falsidades, de confianças vãs em nós mesmos. 


Davi Gadelha Pereira.