Assim, entender a linguagem com seus limites nos ajudará enquanto seus agntes manipuladores a compreender as ciências e fazer com que elas se entendam entre si para que unam seus esforços em prol do conhecimento comum e universal.
O sentido da vida e de toda a existência, ainda que não tenhamos nenhuma representação plausivel destes conceitos, deve ser o foco de todo conhecimento. Mas, não deve ser o foco do sentido enquanto sentido, uma vez que o sentido já se faz sentido em nós como somos, ou seja, a vida é o sentido dela mesma, nós somos o nosso próprio sentido.
O singular se funde no plural e toda ambiguidade é o que realmente podemos estabelecer como verdade.
Deste modo, antes de tentarmos descobrir o sentido da existencia tentemos defir a existencia. entretanto tal tarefa é para nós, como Kant já advertia, impossível. Ora, se soubéssemos o que é a existência, seríamos de todo onipotentes, conhecedores do inconhecível.
Porém, todo inconhecível é cognoscível mesmo que possa ser enquanto dúvida. Ora, tudo é dúvida definida na opinião, ainda que na parcialidade.
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