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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Blase Pascal


"Não somente conhecemos a deus por meio de Jesus Cristo, senão que não nos conhecemos a nós mesmos senão através de Jesus Cristo. Não conhecemos a vida, a morte, senão através de Jesus Cristo. Fora de Jesus Cristo não sabemos nem o que é nossa vida, ném nossa morte, ném Deus, ném nós mesmos". Blase Pascal, Pensamentos, 729.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Kant - O Conceito de Existência e a Existência de Deus


Vídeo que procura apresentar o conceito de existência no pensamento kantiano, e, a partir dessa concepção, entender o que Kant entendia por existência de Deus.

Tomás de Aquino Suma Teológica Livro V O Objeto da Fé O objeto da fé é a verdade primeira Pa


Vídeo que comenta acerca do pensamento do filósofo medieval Tomás de Aquino concernente a partes de sua obra Suma Teológica. Aqui está sendo tratado sobre a primeira questão do livro V intitulado "O objeto da fé" em seu artigo primeiro se "o objeto da fé é a verdade primeira".

Tomás de Aquino Suma Teológica Livro V O Objeto da Fé Artigo 2 O objeto da fé é algo complexo


Vídeo que comenta acerca do pensamento do filósofo medieval Tomás de Aquino concernente a partes de sua obra Suma Teológica. Aqui está sendo tratado sobre a primeira questão do livro V intitulado "O objeto da fé" em seu artigo primeiro se "o objeto da fé é a verdade primeira".

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Ensaios Sobre o Tempo e o Infinito



Muito se falou na história do pensamento acerca desses conceitos, mas muito pouco pode-se avançar em suas considerações. De modo que nosso interesse aqui é alargar ainda mais esta discussão com o intuito de contribuir com a filosofia e as demais áreas do conhecimento que se dedicam a estudar estes conceitos, como a exemplo da matemática e da física.

Algumas questões podemos levantar quando a discussão é o conceito de tempo e, porquê não, também, o de infinito. Vejamos algumas:



Em qual tempo, exatamente, acontece um fato?
O que é um momento?


Uma vez que o tempo é um conceito dado ao constante movimento, o que nos remete ao conceito de infinito como uma característica intrínseca do conceito de tempo, uma vez que no tempo não há ponto fixo algum, apenas temos a ideia daquilo que passa constantemente, onde não há medida exata ou fixa na qual possamos determinar o "parado", o "estático",  o início de uma ação, de um ato, de um acontecimento, podemos notar que o tempo se constitui apenas um nome, como afirmou Berkeley, ao que completo: dado àquilo que se passa sempre. Deste modo, não pode ser, de inicio, retrógrado, porém, isso é algo indeterminado. tal conceito, realmente não se constitui em um objeto da sensibilidade - como afirmou Kant brilhantemente -  contudo, Kant não o fundamentou na força e no movimento, o que, para mim, é fato, a saber, que o movimento dá origem a ideia de tempo, e este deve ser entendido como uma "contagem" infinita desse movimento.

Eis aqui o problema crucial, a saber, que cada fato, cada movimento ou ação, mesmo dos entes considerados inanimados, não possui um momento específico, pontilear, para começar ou terminar, o que gera um princípio de eternidade.

Ora, se o tempo é sempre constante - ao modo de Heráclito - o mesmo não possui partes, nem pontos, nem inicio e nem fim. Algo constante pode ser simbolizado da seguinte maneira:

_________

Diferentemente de:

.....................

Assim, o tempo estando enquadrado no primeiro modo, não pode possuir nenhuma unidade de medição suficiente para descrever a sua natureza. Logo, no conceito de tempo podemos atrelar os conceitos inseparáveis de força, movimento, tempo, infinitude, eternidade, nesta ordem.


Pois bem, o tempo ocorre no infinito. Mas se o infinito é comumente entendido como aquilo que não tem fim, o que seria desta definição de infinito se dissermos que nada e tudo não tem fim, que começo, meio e fim são infinitamente, começo, meio e fim?


Autor: Davi Gadelha Pereira

Tomás de Aquino Suma Teológica Livro V O Objeto da Fé Artigo 2 O objeto da fé é algo complexo



Vídeo que comenta acerca do pensamento do filósofo medieval Tomás de Aquino concernente a partes de sua obra Suma Teológica. Aqui está sendo tratado sobre a primeira questão do livro V intitulado "O objeto da fé" em seu artigo primeiro se "o objeto da fé é a verdade primeira".

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Sobre Pedagogia - de Immanuel Kant para baixar






O  homem é a única criatura que precisa ser  educada.  Por  educação  entende-se  o  cui­dado de sua infância (a conservação, o trato), a disciplina e a instrução com a formação. Conse­qüentemente, o homem é infante, educando e discípulo.Os animais, logo que começam a sentir alguma força,  usam-na com  regularidade,  isto é,  de  tal  maneira  que  não  se  prejudicam  a  si mesmos. E de fato maravilhoso ver, por exem­plo, como os filhotes de andorinhas, apenas saí­dos do ovo e ainda cegos, sabem dispor-se de modo  que  seus  excrementos  caiam  fora  do ninho.


A maior parte dos animais requer nutri­ção,  mas  não  requer  cu idados.  Por  cuidados entendem-se as precauções que os pais tomam para impedir que as crianças façam uso nocivo de suas forças. Se, por exemplo, um animal, ao vir ao mundo, gritasse, como fazem os bebês, tomar-se-ia  com certeza presa dos  lobos  e  de outros animais selvagens atraídos pelos seus gri­tos.


Assim,  as  crianças  são mandadas  cedo  à  escola,  não  para  que  aí aprendam  alguma coisa,  mas  para  que  aí se acostumem a ficar sentadas tranqüilamente e a  obedecer  pontualmente  àquilo  que  lhes  é mandado,  a  fim  de  que  no  futuro  elas  não sigam  de  fato  e  imediatamente  cada  um  de seus caprichos.Mas o homem é tão naturalmente incli­nado à liberdade que, depois que se acostuma a
ela por longo tempo, a ela tudo sacrifica.


Kant 1803.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

O que devemos ensinar às crianças segundo Kant?





As  máximas  são  deduzidas  do  próprio 
homem.  Deve-se procurar desde cedo inculcar 
nas crianças, mediante a cultura moral, a idéia 
do que é bom ou mal. Se se quer fundar a mora­
lidade, não se deve punir. A moralidade é algo 
tão santo e sublime que não se deve rebaixá-la, 
nem  igualá-la  à disciplina.  O primeiro  esforço 
da  cultura  moral  é  lançar  os fundamentos  da 
formação  do  caráter.  O  caráter  consiste  no 
hábito  de  agir segundo  certas  máximas.  Estas 
são, em princípio, as da escola e, mais tarde, as 
da humanidade. A princípio, a criança obedece 
a leis. Até as máximas são leis, mas subjetivas; 
elas derivam da própria inteligência do homem. 
Nenhuma  transgressão  da  lei  da  escola  deve 
ficar impune,  mas seja a  punição  sempre pro­
porcional à culpa.

Kant. Sobre Pedagogia, 1803.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Uma Crítica Construtiva ao Reducionismo da Linguagem ao Diálogo de Hans-Georg Gadamer




Se no diálogo os envolvidos do processo educativo têm ambos que estarem dispostos a aprender, uma doutrina que preze por isso, necessariamente, precisa ser colocada, da mesma forma, disposta a abertura ao diálogo com as demais metodologias para não cair no fatídico exclusivismo que tanto denuncia haver nas outras. Se a hermenêutica ressurge modernamente no contexto da luta contra a pretensão de haver um único caminho de acesso à verdade (HERMANN, 2002, p. 15), então não podemos fazer dela esse acesso único que ela mesma condena.

Davi Gadelha Pereira.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

O QUE É FILOSOFIA?








Segundo MORA:



Para Bacon, a filosofia é o conhecimento das coisas pelos seus princípios imutáveis, e não pelos seus fenómenos transitórios; é a ciência das formas ou essências e compreende no seu seio a investigação da natureza e das suas diversas causas.

Para Descartes, a filosofia é um saber que averigua os princípios de todas as ciências e, enquanto filosofia primeira ou metafísica, ocupa-se da dilucidação das verdades últimas e, em particular, de Deus. A partir de Descartes, a filosofia vai-se tornando pronunciadamente crítica.

Locke, Berkeley e Hume consideram a filosofia, em geral, como crítica das ideias abstractas e como reflexão sobre a experiência.


Quanto a Kant, concebe a filosofia como um conhecimento racional por princípios, mas isto exige uma prévia delimitação das possibilidades da razão e, portanto, uma crítica à mesma como prolegómenos ao sistema da filosofia transcendental.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

TEVE JESUS CRISTO UMA ESPOSA?



Papiro que diz que Jesus tinha esposa é autêntico, afirmam cientistas

POR Ione Aguiar, de BRASIL POST ATUALIZADO EM 27/08/2015

Três equipes de cientistas de Harvard, de Columbia e do MIT (Massachussetts Institute of Technology) concluíram que um antigo papiro que diz que Jesus era casado não é uma falsificação.

PapiroKaren L. King/ Harvard University

O chamado "Evangelho da Esposa de Jesus" foi escrito na língua copta, idioma extinto no século XVII, e descoberto em 2012.
Ele contém a frase "Jesus disse-lhes: 'Minha esposa ...", e também uma referência a uma discípula mulher: "ela poderá ser minha discípula".
À ocasião da descoberta, o jornal do Vaticano declarou que o papiro era falso, tinha gramática pobre e origem incerta.
Agora, novas análises científicas indicam que o papiro de 4 cm por 8 cm é perfeitamente autêntico.
Segundo artigo publicado na Harvard Theological Review, o documento remonta mais provavelmente do período entre os séculos 6 e 9 d.C. "A composição química do papiro e os padrões de oxidação são consistentes com outros papiros antigos, ao comparar o fragmento do Evangelho da Esposa de Jesus com o Evangelho de João", escreveram os pesquisadores.
Mistério
Os resultados do teste não provam que Jesus tinha, de fato, uma esposa. Karen King, historiadora da Harvard Divinity School que recebeu o papiro de um colecionador anônimo, afirmou que a grande conclusão que se pode tirar do documento é que temas como sexo, celibato e casamento eram muito discutidos no cristianismo primitivo.
Na mesma edição da Harvard Theological Review em que a autenticidade do papiro é defendida, outro pesquisador declara que a relíquia é "tão falsa que parece perfeita para uma esquete do Monty Phyton".
O egiptologista Leo Depuydt, da Brown University, afirma que erros gramaticais do copta e o uso seletivo de negrito nas palavras "minha esposa" são indícios de que se trata de uma falsificação.
Fonte:http://super.abril.com.br/historia/papiro-que-diz-que-jesus-tinha-esposa-e-autentico-afirmam-cientistas?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super
Quanto a isso, minha humilde opinião é como segue:
Jesus Cristo foi casado?


O fato de Jesus ter tido ou não esposa é irrelevante diante de sua função na história e também no contexto de interpretação cristã. Nenhum apóstolo ou escrito considerado canônico afirma que Cristo NÃO teve esposa, o que, naturalmente, cabe uma suposição. Entretanto, a santidade de Jesus não pode ser confundida com o ato sexual, pois nas próprias páginas do NT o ato sexual pode santificar o cônjuge que não é cristão. Muita especulação e alarido se forma devido um senso criado dentro do cristianismo de que o sexo é pecaminoso ou que Jesus seria perfeitamente ou 100% santo enquanto homem. Mas é preciso uma análise pormenorizada acerca da humanidade e divindade do Cristo que é o que importa nessa discussão.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Kant: Teísta, deísta ou ateu?


O resultado das minhas investigações confirmam também, tantas vezes, a utilidade desta suposição e é tão verdade que nada pode de modo decisivo ser alegado contra ela, que diria muito pouco se quisesse chamar à minha crença apenas uma opinião, mas posso dizer, mesmo nessa relação teórica, QUE CREIO FIRMEMENTE NUM DEUS.
Immanuel Kant. Crítica da Razão Pura.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Sobre Kant




Kant, o homem que colocou o "ponto" no "i" na história do pensamento humano. Separou matéria de fenômeno e Deus do mundo.

Davi Gadelha Pereira.

domingo, 5 de julho de 2015

Hume: crente ou cético?




Diversas controvérsias são levantadas com relação a crença dos filósofos em Deus. 
Não é diferente com relação ao cético Hume. Mas seria Hume, verdadeiramente um cético? 
Em momentos como na introdução de História Natural da religião, onde o filósofo afirma que  "todo o plano da natureza evidencia um autor inteligente, e nenhum investigador racional pode, após uma séria reflexão, suspender por um instante sua crença em relação aos primeiros princípios do puro monoteísmo e da pura religião". Daí é comum de imediato comentaristas buscarem a célebre desculpa de que, para fugir das acusações de apóstata, herege, blasfemador, etc, ele teria usado subterfúgios que amenizaram a ira popular e dos religiosos para assim adquirir disfarçadamente crédito com seus escritos ou coisas deste tipo. O mesmo se conjectura acerca de Descartes e outros pensadores. A questão é que muitas vezes, ou, quase sempre, os leitores não se satisfazem apenas com a ciência que o autor faz em seus escritos, mas se quer ir além, por não se saber diferenciar o homem de sua obra. Outro equívoco é não entender que, muitas vezes, filósofos adotam uma postura de meio termo, já devido suas vastas investigações, ao que se conclui, na maioria dos casos de bom senso que, suas teorias não detém a máxima verdade absoluta. Outro fascínio entre os filósofos é o de poder dar conta do conceito de Deus e desenvolver uma teoria sustentável que conteste ou que prove tal conceito, coisa que Kant pode fazer, segundo nossa leitura, com maestria dentro de suas pretensões sistemáticas, tanto contestando como criando uma nova prova para dar conta de tal conceito. 
Assim, qual seria o impedimento de um autor se contrapor a si mesmo em seus escritos, de crer em um momento e em outro descrer? Qual seria o problema em querer ocultar verdadeiramente sua crença ao invés de tentar camuflar a sua descrença? Portanto, o argumento que se pensa quando o filósofo insere certa alusão a crença em uma divindade é por motivos meramente escapatórios pode, de igual modo ser aplicado, também, a sua pretensa maneira de contestar a divindade para adquirir crédito e prestígio entre os eruditos, principalmente, os de inclinação avessa a religião, mas que, ainda faltavam-lhes solidez teórica. 
De uma maneira ou de outra, isso é, para nós irrelevante do ponto de vista de que o crédito a obra não pode ser pesado com um critério de achismo da opinião real do filósofo, ou seja, em nada podemos reduzir o mérito e a autoridade da obra de um autor em cima apenas de especulações acerca de sua opinião particular, de suas crenças próprias, ao que é preferível que suspendamos tais indagações que em nada contribuem para o acréscimo de nosso conhecimento acerca de sua obra, ao que parece, com tais discussões, quererem nos distanciar do foco principal que o filósofo queria nos situar de fato.

sábado, 4 de julho de 2015

Deus para Ludwig Wittgenstein



"Que sei eu acerca de Deus e do sentido da vida? Sei que este mundo existe; que estou colocado nele como meu olho em seu campo visual; que há algo de  problemático,  que  chamamos  seu significado;  que  este  significado  não  está  nele,  mas fora dele; que a vida é o mundo; que minha vontade penetra o mundo; que minha vontade é boa  ou  má.  Portanto,  que  o  bem  e  o  mal  de  algum  modo  estão  conectados  com  o significado do mundo. Ao significado da vida, isto é, ao significado do mundo, podemos chamá-lo  Deus  e  conectar  com  isso  a  comparação  de  Deus  com  um  pai.  Orar  é  pensar acerca do significado da vida. Não posso sujeitar os sucessos do mundo à minha vontade: careço por completo de poder... Se a boa ou má vontade afeta o mundo, só pode afetar as fronteiras  do  mundo,  não  os  fatos;  isso  não  pode  ser  figurado  pela  linguagem,  mas  só mostrado na linguagem" (Schriften I, p. 165-166)

terça-feira, 30 de junho de 2015

Conflitos lógicos: Contradição e Conceito





O pensamento é uma balela que parece não ter limites em seu inconformismo por não se contentar com o que se criou como saberes.

Sem logica alguma, tateamos na ambiguidade da linguagem numa contradição paradoxal sem fim.

A multiplicidade de conceitos nos conduzirão a uma babel na própria língua materna, de todas elas.

Caminhamos para o desordenamento total dos conceitos, quando todos em fim, se derem conta de que podem, ser o autor dos sentidos de seus próprios conceitos, a saber, que podem ser filósofos.

Para isso, basta unirmos os filósofos, ou mesmos os teóricos ou literários em suas várias versões e complicações. Perceberemos sim, certas aproximações, porém, ainda mais, variações.

De modo que o que ainda une o nosso entendimento e sempre uniu é a linguagem comum em seu sentido ingenuo, o senso comum mesmo que norteia ainda certo entendimento.

Assim, se o erudito se ater aos seus conceitos terá que explicá-los através da interpretação ou tradução do senso comum.

Não se trata aqui apenas de palavras difíceis, mas de relação e sentido entre os termos da linguagem.

A lógica nos traiu, a razão é, pois, o gênio enganador cartesiano, a qual nos ilude com seus conceitos ambíguos. todos os nossos conceitos são contrários de nós mesmos e a nós mesmos não explicam,e, o sobre o que tentam explicar não podemos saber de certeza. Certeza, pois, é um conceito inviável.

Mas é certo que deva haver alguma certeza, ao menos em nós buscarmos uma. Entretanto, não é certo que a incerteza nos confirme a impossibilidade de se saber com verdade acerca da certeza. Verdade, certeza se conflitam com seus antagônicos, com seus contrários, a saber, mentira e dúvida.

Não pode haver nenhuma lógica quando há, na razão sempre dois polos, aparentemente conflitantes que se negam em si mesmos, ou seja, que em cada conceito e para cada conceito existe, pois, seu correspondente contrário, que o contradiz.

Assim, se penso o conceito de verdade e penso também o conceito de mentira que lhe é contrário, como posso definir pois um ou o outro sem ambos? de maneira que saber um conceito implica em saber o seu contrário. Portanto, a contradição é inerente ao conceito, a cada um deles.