domingo, 2 de março de 2014

A Lenda de Korra






Desenho muito massa que eu conheci hoje!!
Vou ver a primeira temporada, hehhee

Vida Passageira





Vida Passageira 


        Hoje vi no face uma mensagem que dizia assim: "se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes". Então respondi: O fato de a vida ser passageira já é em si uma constante infelicidade para nós, apesar dos momentos passageiros de alegria que essa vida passageira possa nos proporcionar. Somos e seremos sempre uns infelizes diante da interrogação que é o nosso fim.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

RESPOSTAS

As respostas existem e nos são postas diante de nossas representações. Basta apenas querermos aceitá-las.Davi Gadelha Pereira

sábado, 15 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

HEGEL - O Papel da Arte na Transição da Existência Finita para o Infinito - PARTE FINAL


Considerações Finais

Podemos concluir que esta breve reflexão nos direcionou a uma singela compreensão de que a estética de Hegel aponta para um movimento de um pensamento dialético conceitual rumo a uma universalidade e totalidade da Ideia de Liberdade intimamente ligada ao Absoluto enquanto síntese do Espírito e Natureza e que a arte é estabelecida como um elo magistral entre a finitude e o infinito contemplado. Percebemos ainda, ao fazer uma rápida análise entre alguns filósofos idealistas, a título de curiosidade ou mesmo de observação, que, ao que Kant deixou pendente enquanto “coisa-em-si” ou noumenon, enquanto inacessível à mera razão e ao que Schopenhauer tentou denominar de “Vontade Arbitrária” àquilo que estava para fora da representação (ou noumenon kantiano), Hegel considerou, como fim da atividade do pensamento,  este reconhecimento do Absoluto enquanto agente único de toda representação e nada mais para além disso, descartando qualquer possibilidade de haver algo em si mesmo fora do Absoluto. Em outras palavras, ao idealismo subjetivo que Berkeley havia suscitado e que depois foi reafirmado por Kant, Hegel atestou a impossibilidade de avanço do pensamento, colocando um ponto final nas pretensões filosóficas, uma vez que o sujeito, em sua filosofia, encontrou a liberdade na totalidade absoluta em si mesmo através do auxílio eficaz da contemplação artística. 

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

HEGEL - O Papel da Arte na Transição da Existência Finita para o Infinito - PARTE 3



A Liberdade como Coroação da Efetivação da Totalidade Infinita


Por último, observamos a completude na tese que, no terceiro e último momento, ao ser analisada a arte no âmbito da esfera do infinito, fica também caracterizada de modo pleno, a liberdade como linha condutora entre os estágios. Aqui Hegel coloca definitivamente a estética como fundamento de suma importância em seu sistema, não mais como o simples estudo do belo, mas propõem dentro de sua dialética, a arte como mecanismo indispensável para o espírito se reconhecer como Espírito Absoluto. A arte portanto, se tornou o principal instrumento para o espírito finito compreender a semelhança e cumplicidade que se apresenta cada vez mais forte na história do pensamento até o seu ápice que é o reconhecimento da universalidade do Espírito Absoluto enquanto tese final desta apreensão da efetividade infinita, e, uma vez se dando conta de tal totalidade, enfim, encontra também a liberdade que é seu conteúdo mais sublime, quando o sujeito se torna objeto de si mesmo na efetivação do infinito. Logo, não há mais o que ser buscado, não há mais o que ser pensado, a verdade já está posta, restam apenas as lembranças deste processo, o pensamento encontrou o seu repouso em si mesmo e sua independência no Absoluto.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

HEGEL - O Papel da Arte na Transição da Existência Finita para o Infinito - PARTE 2





A Transição


A arte por conseguinte é em si expressão do absoluto na ideia do belo, mas também pertence a esfera do absoluto ainda que a sua representação esteja atrelada ao campo empírico. Essa capacidade de pertencer aos dois “mundos” é o que faz da arte esse elo de ligação entre o finito e o infinito. De modo que é na representação artística que o Espírito se torna conhecido e se efetiva em sua completude, isto é, na contemplação do belo o espírito finito vai dinamizando um processo de encontro ao autoconhecimento do Absoluto.