terça-feira, 16 de junho de 2015

Sentimentos Meus - Quando as Rosas Me Dizem Adeus

                 
















         
         Quando as Rosas Me Dizem Adeus

Tenho medo da noite
Da solidão e dos desenganos repentinos
Da janela entre aberta
E dos espinhos que me ferem

                   Quando as rosas me dizem adeus


Sentimentos Meus - sentido










2. O sentido da vida e a causa da felicidade são adorar a Deus


segunda-feira, 15 de junho de 2015

Sentimentos Meus - A SOBERANIA DE DEUS







 A SOBERANIA DE DEUS






1. Deus sempre nos dá uma chance, também uma segunda e terceira e no fim de todas  Ele diz: morri por ti












sexta-feira, 5 de junho de 2015

Cristianismo para além dos cristãos






Cristianismo para além dos cristãos


  Onde está o Cristianismo? o que este conceito representa hoje para nós? será alguma instituição? há porventura alguém que o personifique?
  Dizem que o cristianismo é uma religião, definição rasteira para algo que não se pode saber ou prever, que não se pode manipular, ainda que muitos o queiram, ainda que todos o queiram.
  Segundo a Bíblia, o evangelho - aliás, nome pelo qual deve ser verdadeiramente conhecido o cristianismo - é poder de Deus, e, com isso, podemos imaginar que o cristianismo também o deve ser. Ao que podemos entender o Cristianismo enquanto forma universal da mensagem particular que é poder, considerando aqui, com maior precisão e relevância, a mensagem ao invés da sua forma ou meio de propagação. Assim, mensagem, que é poder de Deus, é o evangelho que, ao ser propagada se encorpa na forma de cristianismo. Eis aqui, seu fundamento, a saber: poder.
   Mas, continuamos a indagar: onde está este poder? como ele é? o que ele é? 
  Perguntamos o onde antes do que é pelo simples fato de que, uma vez sabendo sua localização exata, poderíamos chegar a sua definição. Tarefa esta que, acreditamos ser impossível. Contudo, não o é. 
  O poder, pois, é algo que está aí, algo dado no mundo cuja linguagem falha e ambígua o tenta traduzir. Daí os ritos, as controvérsias, as discórdias. 
  O Cristianismo é objetivamente universal e plural, não limitado às instituições que o professam, é livre de todas, mas a todas e a todos abraça.
   Ora, se o evangelho é poder, este só pode ter validade no coração, na alma, na razão. Não na razão humana, mas na razão sem razão de Deus. Razão sem razão é a razão antagônica, inlógica, atemporal, em termos bíblicos diríamos que os Pensamentos de Deus não são os nossos pensamentos. Porém, pensamento em Deus é poder. Poder não apenas de querer, mas de fazer sempre. 
  Podemos proibir o alcance da mensagem? Somos limitadores deste poder? pode o coração mais negro e pecador possuí-lo? Pois bem, este poder nos dá poder em oculto encontrá-lo na mais profunda lama de nossas ações decaídas, não pelo primeiro pecado inocente, mas porque teríamos que conhecer a verdade sobre nós. Que nós somos a verdade de Deus e Deus a nossa verdade. Por isso, é preciso entender agora que para além dos cristãos existe o poder, não o poder do "deus" das religiões - todas elas -, mas no poder de um algo que está contido na mensagem cristã mas não lhe é monopólio e a ela não se detém. Se o conceito de Deus pertence a religião, é preciso um outro termo para que possamos começar a destituir "Deus" de toda religião, para que, em fim, possa ser, finalmente o "Deus" ao qual pertence o cristianismo, e, não o "Deus" que é pertencido pelo cristianismo. Prefiro chamar, tal Ser, de Algo.



Por Davi Gadelha Pereira

Continua...






quarta-feira, 3 de junho de 2015

Kant - Moral, Deus, religião e teleologia / Kant - Moral, God, religion and teleology

Kant - Moral, Deus, religião e teleologia



Vídeo que procura apresentar o surgimento da religião no sistema kantiano, o qual é erigido sobre o conceito de Deus enquanto incentivador e mobilizador moral. Também contempla o juízo reflexivo teleológico que é o objetivo final de toda filosofia de Kant na última Crítica.

Video that seeks to present the emergence of religion in the Kantian system, which is built on the concept of God as encouraging and mobilizing moral. Also includes the teleological reflective judgment which is the ultimate goal of all philosophy of Kant in the last criticism.

domingo, 31 de maio de 2015

O Nome de Deus YHWH

EM NOME DE DEUS

 O conceito hebraico do nome incluía personalidade, caráter, reputação, autoridade e façanhas. (É por isso que a nomeação e mudança de nome tem tanta importância na Bíblia.) 
Dr. Eli Lizorkin-Eyzenberg
Reitor da Faculdade Faculty at eTeacher

Moisés pergunta a Deus como ele deve responder para a sua comunidade em escravidão se perguntarem qual é o nome e autoridade daquele de quem Moisés fala como promissor da sua liberdade. (Ex. 3:13) A pergunta esperada “Qual é o seu nome?” é de extrema importância aqui. 

RESPOSTA DE DEUS

Deus respondeu primeiro: “אֶהְיֶה אֲשֶׁר אֶהְיֶה”. Esta frase אֶהְיֶה אֲשֶׁר אֶהְיֶה pode ser traduzida como “Eu sou (אֶהְיֶה) o que (אֲשֶׁר) sou (אֶהְיֶה)” ou “Eu serei (אֶהְיֶה) o que serei (אֶהְיֶה)”. Mas depois disso, Deus adicionou mais uma instrução. Ele disse para Moisés contar a eles: “YHWH (יְהוָה), o Deus dos seus pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, me enviou até você; este é o Meu nome eternamente e este é Meu memorial para todas as gerações”.

O NOME QUE NÃO PODE SER PRONUNCIADO

Não há dúvida de que YHWH (יְהוָה) é o nome declarado do Deus de IsraelNo entanto, não sabemos como pronunciar este grande nome do Senhor, já que o Hebraico Antigo não usava vogais, apenas consoantes (as vogais que você vê hoje nos textos em hebraico foram inventadas muito depois). Há também outro motivo pelo qual a maioria dos judeus acredita que as pessoas deveriam reverenciar e não pronunciar este grande nome. O motivo é bem simples: Ele é muito sagrado para ser dito em vão.

 O conceito hebraico do nome incluía personalidade, caráter, reputação, autoridade e façanhas. (É por isso que a nomeação e mudança de nome tem tanta importância na Bíblia.) 
Dr. Eli Lizorkin-Eyzenberg

sábado, 30 de maio de 2015

Podemos estar vivendo dentro de uma Matrix — e quem diz isso é um diretor da Nasa

Podemos estar vivendo dentro de uma Matrix — e quem diz isso é um diretor da Nasa

  

Toda uma espécie vivendo dentro de um simulador controlado por uma espécie de programador. Lembra e muito a trilogia Matrix, sucesso de bilheteria no final dos anos 2000, mas pode ser a situação da raça humana. E quem faz tal proposição, de que vivemos em um universo simulado, é simplesmente um dos cientistas mais renomados da Nasa, Rich Terrile.

Diretor do Centro de Computação Evolucionária e Design Automotivo no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, Terrile acredita que podemos viver em uma simulação na qual o responsável pelo controle seria uma espécie que vive no futuro — e, inclusive, pode ser a própria raça humana.

A teoria é complexa e cita a Lei de Moore, na qual se acredita que a evolução no processamento das máquinas permite que, em algum momento da história, seja capaz de se criar um simulador desse tipo.

“Encontro uma grande inspiração nessa teoria e vou contar o porquê: ela me diz que estamos a beira de construir um universo simulado e que ele pode se tornar algo vivo dentro de uma simulação. E nossas simulações podem criar simulações. O intrigante é que, se existe um criador para nosso mundo no futuro e ele será nós, significa que ha um criador para nosso mundo e ele também é composto por nós. Isso significa que somos tanto Deus quanto servos de Deus”, afirma o cientista em entrevista ao site VICE.

Para Terrile, a consciência é algo tão bem arquitetado e “mágico” que só pode ser fruto de uma simulação de computador. De acordo com ele, a consciência inclusive pode ser passada para uma máquina em até 30 anos através de engenharia reversa em nosso cérebro ou fazendo com que circuitos sejam evoluídos a ponto de chegarem em nossa velocidade de sinapse.

Caso essas teorias se confirmem, segundo ele, a “Matrix” real é uma possibilidade que cresce.

Apesar de parecer totalmente maluca, a teoria da “Matrix” real é corroborada por gente importante dentro do mundo acadêmico. Nick Bostrom, chefe do Oxford University Future of Humanity Institute, no Reino Unido, é um dos que levantam a bandeira proposta por Terrile.

Para o cientista da Nasa, o simulador em questão cria a nossa realidade e simula o curso da humanidade por diversos motivos, “desde pura diversão até mesmo para recriar momentos históricos”. A máquina seria tão evoluída que é capaz de controlar todas as bilhões de pessoas que vivem no mundo sem que elas percebam.

fonte: https://br.noticias.yahoo.com/podemos-estar-vivendo-dentro-de-uma-matrix-%E2%80%94-e-quem-diz-isso-%C3%A9-um-diretor-da-nasa-141901252.html