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domingo, 31 de maio de 2015

O Nome de Deus YHWH

EM NOME DE DEUS

 O conceito hebraico do nome incluía personalidade, caráter, reputação, autoridade e façanhas. (É por isso que a nomeação e mudança de nome tem tanta importância na Bíblia.) 
Dr. Eli Lizorkin-Eyzenberg
Reitor da Faculdade Faculty at eTeacher

Moisés pergunta a Deus como ele deve responder para a sua comunidade em escravidão se perguntarem qual é o nome e autoridade daquele de quem Moisés fala como promissor da sua liberdade. (Ex. 3:13) A pergunta esperada “Qual é o seu nome?” é de extrema importância aqui. 

RESPOSTA DE DEUS

Deus respondeu primeiro: “אֶהְיֶה אֲשֶׁר אֶהְיֶה”. Esta frase אֶהְיֶה אֲשֶׁר אֶהְיֶה pode ser traduzida como “Eu sou (אֶהְיֶה) o que (אֲשֶׁר) sou (אֶהְיֶה)” ou “Eu serei (אֶהְיֶה) o que serei (אֶהְיֶה)”. Mas depois disso, Deus adicionou mais uma instrução. Ele disse para Moisés contar a eles: “YHWH (יְהוָה), o Deus dos seus pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, me enviou até você; este é o Meu nome eternamente e este é Meu memorial para todas as gerações”.

O NOME QUE NÃO PODE SER PRONUNCIADO

Não há dúvida de que YHWH (יְהוָה) é o nome declarado do Deus de IsraelNo entanto, não sabemos como pronunciar este grande nome do Senhor, já que o Hebraico Antigo não usava vogais, apenas consoantes (as vogais que você vê hoje nos textos em hebraico foram inventadas muito depois). Há também outro motivo pelo qual a maioria dos judeus acredita que as pessoas deveriam reverenciar e não pronunciar este grande nome. O motivo é bem simples: Ele é muito sagrado para ser dito em vão.

 O conceito hebraico do nome incluía personalidade, caráter, reputação, autoridade e façanhas. (É por isso que a nomeação e mudança de nome tem tanta importância na Bíblia.) 
Dr. Eli Lizorkin-Eyzenberg

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Sobre a invariabilidade de Deus e sua ausência de sentimentos












Pensar sobre Deus é o maior ato da mente humana

Davi Gadelha Pereira


Sobre a invariabilidade de Deus e sua ausência de sentimentos


Então, em nossa última conversa vc se referiu a imutabilidade de Deus em relação à sua Palavra, ou seja, que Deus não muda em seus decretos ou mandamentos, acho que foi isso que entendi. Bom, já está mais que notado na Bíblia a mudança de Deus com relação ao que Ele diz, veja   Êxodo 32:14 e Jonas 3:10, existem diversas situações como estas . Também é incoerente dizer que Deus não muda o que diz, mas que tem variação de ânimo com relação ao homem ao demonstrar sentimentos totalmente opostos em suas atitudes para conosco. Mas estas deduções são ainda infantis. Observemos que o versículo de Tiago que coloquei tem como contexto a bondade de Deus e não sua Palavra, neste caso, "bondade" é um atributo, assim como ira, amor, eternidade, etc, ora! se sua bondade não muda, porquê seu ânimo mudaria, se sua misericórdia é para sempre, porquê a sua ira também não o seria?? Todos os atributos de Deus, se Ele os tivesse de fato, assim como nós os entendemos, seriam plenos Nele, de maneira que se anulariam mutualmente. Quando a bíblia se refere à Palavra como eterna, não quer dizer que ela não mude, é bem diferente uma coisa da outra. O fato da Palavra de Deus ser atemporal, ou seja, o fato dela permanecer para sempre não quer dizer que ela não possa ser mudada ou alterada pelo próprio Deus, o qual pode fazer todas as coisas, o que quiser e bem entender. A Palavra é Dele e Ele pode dizer e desdizer o quanto quiser que permanecerá sendo eterna. O que eu tô chamando a atenção aqui é à própria imutabilidade da essência de Deus, a qual é sempre a mesma. Deus criou todas as coisas inclusive os sentimentos que os colocou em nós, seres humanos. Sentimento está aliado a sentidos, sensação, percepção, inclinação, e consequentemente, carnalidade. Somos sentimentais porque somos carnais e não porque somos espirituais. No espírito é onde está a firmeza, a perfeição, a "razão". Se formos guiados pela razão faremos sempre o que a lei de Deus manda e estaremos de acordo com ela, mas se nos deixamos guiar pelo sentimento, que é o que muitos místicos inclusive protestantes fazem, estão sendo guiados, na verdade, pelos seus próprios anseios. Não comecei a estudar a Palavra de Deus ontem não, fazem pelo menos 18 anos que me debruço na leitura e estudo de tudo quanto vc possa imaginar de coisas que falam das Escrituras. Portanto, quando venho a definir um pensamento, é porque cheguei a exaustão de verificá-lo. Bom, mas tudo isso é válido para o nosso crescimento e deleite intelectual e espiritual. Deus nos abençoe e vamos continuar debatendo. Bom veja também Salmo 33:11 onde os desígnios do coração de Deus duram para sempre, ou seja, a sua vontade, isso é referente ao tempo, mas que eles não são obrigados a serem sempre os mesmos, podem ser conflitados, porém a essência do que Deus é em si não pode variar, isso sim, seria uma incoerência com o todo de um Deus absoluto. Essência de uma coisa é aquilo que sem ela a coisa não é o que é. Logo se Deus muda como a natureza muda, Ele pode ser entendido panteísticamente, o que é absurdo. Por fim, quando em Malaquias Deus diz que não muda (verbo SHANÂ - mudar - Ml. 3:6), não há nenhum contexto que indique que seja sua Palavra, mas tão somente o prórpio ser de Deus, como o próprio verbo no hebraico indica. A chave a esse respeito é que Deus se arrepende, mas há uma palavra específica no hebraico para o arrependimento de Deus e outra para o arrependimento dos homens, pois são diferentes, o problema é que o povo quando lê mistura tudo aí vira um carnaval só.  Podemos nos prolongar mais, porém acho que dá pra ter uma noção com estes argumentos epistemológicos, semânticos, lógicos, linguísticos, hermenêuticos e exegéticos. O problema é que na hora do almoço só da pra falar o geral, kkkkk, é preciso todo um exercício de aprofundamento passo-a-passo para que cheguemos perto de algu resultado satisfatório. Pensar sobre Deus é o maior ato da mente humana. Abraço! Shalon!!



Davi Gadelha Pereira.


quarta-feira, 8 de abril de 2015

Here’s an Awesome Map of the Evolution of Religions - Aqui está um impressionante Mapa da Evolução das Religiões



Aqui está um impressionante Mapa da Evolução das Religiões


Check out this excellent diagram that maps how world religions have changed and developed, from the beginning of history to now

Simon E. Davies at the Human Odyssey Facebook group, which posts content on mythology, created this incredible image of the Evolutionary Tree of Myth and Religion, which depicts the development of religions throughout history, from 100,000 BCE to 2000 CE, and covering several different geographic regions—European, African, Semitic, Iranian, Indian, East Asian, Arctic, North American, South American, New Guinean/Australian and Oceanic.
If it all looks a bit like a tech tree from Civilization V, that’s OK—religions develop over time as groups react to their changing environment and circumstances, as well as develop more scientific understanding of the world and their place in it. Religions are ways that large groups of people mythologize and give meaning to their life experience, and maintain a group narrative that can be incredibly powerful, particularly in times of adversity where blind faith can sometimes be the best possible reaction to difficult circumstances.
Some theorists—particularly the Integral school that stems from Sri Aurobindo, Jean Gebser and Ken Wilber—have posited that religions (and all human knowledge) advance in an upward spiral of development. While elegant, the theory has the downside of offending everybody whose religion is not at the top of the pile. (For more, see The Essential Ken Wilber.)
You can click on the image below to expand it.


Confira este excelente diagrama que mapeia como as religiões mundiais mudaram e desenvolvido, desde o início da história de agora

Simon E. Davies no grupo Odyssey Human Facebook, que mensagens de conteúdo sobre mitologia, criou esta imagem incrível da árvore evolutiva do Mito e Religião, que retrata o desenvolvimento das religiões ao longo da história, a partir de 100.000 aC a 2000 dC, e que abrangem diversos diferente regiões geográficas-europeus, africanos, semitas, iranianos, indianos, do leste asiático, Ártico, América do Norte, América do Sul, Nova Guiné / Australian e Oceanic.

Se tudo isso parece um pouco com uma árvore de tecnologia de Civilization V, que é aprovado-religiões desenvolver ao longo do tempo como grupos de reagir ao seu ambiente e as circunstâncias em mudança, bem como desenvolver a compreensão científica mais do mundo e seu lugar nele. As religiões são caminhos que grandes grupos de pessoas mitificar e dar sentido à sua experiência de vida, e manter uma narrativa grupo que pode ser incrivelmente poderoso, especialmente em tempos de adversidade, onde a fé cega às vezes pode ser a melhor reação possível circunstâncias difíceis.

Alguns teóricos, particularmente a escola Integral que decorre de Sri Aurobindo, Jean Gebser e Ken Wilber-se postulou que as religiões (e todo o conhecimento humano) antecedência em uma espiral ascendente de desenvolvimento. Embora elegante, a teoria tem a desvantagem de ofender ninguém cuja religião não está no topo da pilha. (Para saber mais, consulte The Essential Ken Wilber.)

Você pode clicar na imagem abaixo para ampliá-la.


tradução literal para o português via tradutor google.
fonte:http://ultraculture.org/blog/2015/04/07/heres-awesome-map-evolution-religions/

sábado, 4 de abril de 2015

Cientistas apontam que origem da vida pode estar no barro

Cientistas apontam que origem da vida pode estar no barro





A Bíblia afirma no Livro de Gênesis que Deus formou o homem do pó da terra. Este evento pode agora ser confirmado por um estudo realizado por cientistas da Universidade de Cornell, em Nova York.
Liderados pelo professor de engenharia biológica e ambiental Dan Luo, o estudo indica que alguns tipos de argilas facilitaram a formação de moléculas orgânicas que tornam possível a vida no planeta. Essa argila contém uma série de minerais, como alumínio, silício e oxigênio, e sua composição forma uma substância chamada “hidrogel”.
Trata-se de um polímero que forma um conjunto de espaços microscópicos capazes de absorver líquidos, tais como uma esponja, em que são produzidas as reações químicas para a síntese de proteínas, DNA e as células vivas.
O material sugere que “nas origens da história geológica, o hidrogel exerceu a função de contenção de biomoléculas que catalisam reações bioquímicas”. Para testar a sua hipótese, os pesquisadores usaram hidrogéis sintéticos. Ficou comprovado que o material celular formou as proteínas que codificam o DNA.
Hidrogéis de argila poderiam ser um lugar seguro e protegido para as moléculas orgânicas longas, evitando a sua degradação por influência externa, até a membrana que envolve as células vivas foi desenvolvida para criar a chamada “sopa primordial”, onde a vida apareceu, afirmam os pesquisadores.
Esse tipo de barro (argila) mostrou-se um caminho promissor para as biomoléculas, que tendem a aderir à sua superfície, quando ele se comporta como um hidrogel. O professor Luo garante que o hidrogel de argila protege melhor seu conteúdo das enzimas “nucleases” (consideradas prejudiciais) que podem desmantelar o DNA e outras biomoléculas.
Colabora para isso os relatos de eventos geológicos, que coincidiriam com os eventos biológicos. Ainda é preciso estudar como essas máquinas biológicas evoluíram, reconhece Luo. Com informações Telegraph e CBN.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisa-origem-vida-barro/

segunda-feira, 30 de março de 2015

Kant e a Educação




Kant e a Educação

Somente um gênio da moral poderia surpreender ao mundo de sua época, - e porquê não, também, da nossa - ao dizer que os professores deveriam ensinar a alegria nas escolas:
"Também devemos ensinar a alegria e o bom humor aos adolescentes" Immanuel Kant.

sábado, 28 de março de 2015

O conceito de Justiça



O conceito de Justiça só pode estar fundamentado no conceito de um Deus Legislador - segundo Kant -, uma vez que em lugar nenhum no mundo podemos unir o conceito de Justiça ao conceito de Perfeição, ou seja, de cumprimento. Porém, a construção teórica que enlaça estes termos não pode ficar apenas em nossa ontologia transcendental (racional), o que, necessariamente, há nisso, uma exigência formal da razão em postular a existência efetiva deste Deus na objetivação de nossas representações, ainda que numênica. De modo que, se Deus não existir enquanto legislador e punidor/recompensador eterno, todo o sentido deixa de se significar em todos os termos positivos, como por exemplo, o próprio conceito de esperança. Estes serviriam, pois, apenas de suporte para o conceito de ilusão. O que me resta é pedir a Deus, não ao que atribuímos tal título, mas àquele que não se define e nem se restringe a este termo e a nenhum outro nome, mas aquele que ao próprio conceito de Deus perpassa, a saber, aos próprios limites de nossa razão, que não tardes em nos conceder a paz perpétua, se não nesta, na outra vida. Mas se ,diante do antagônico disso, nada mais for para além deste maligno e insano paradigma de um mundo paradoxo, onde as antinomias confundem as nossas ações, valerão todas as palavras e vírgulas dos mais audaciosos pessimistas, os quais resumem que a humanidade, na verdade, jamais evoluiu desde sua mais madura evolução, e, está fadada ao fracasso, a morte, ao fim eterno. Portanto, continuamos, como há milênios, diante das mesmas possibilidades postas às nossas incapacidades. Este é o nosso sofrimento, esta é a nossa maior angústia: a nossa própria existência entregue em nossas mãos. Davi Gadelha Pereira.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Da Existência e da Não-Existência: A Sequencialidade e Simultaneidade no Tempo

Da Existência e da Não-Existência: 
A Sequencialidade e Simultaneidade no Tempo



Se tomarmos aqui a vida como a existência de fato. O rompimento da vida garante a permanente não existência.
Como pode a não – existência ser causa do existente. Simplesmente pelo fato de que o não – existente é o que realmente existe de fato.
De maneira que podemos esquematizar a seguinte grafia:

NE = não-existencia (período em que não há ainda o nascente que nascerá + o que nasceu e já morreu)
E   = existência (período sequencial ou tempo de vida (Tv) comum de cada particular)
Sq = sequencialidade
Sm = simultaneidade  




Sm = (tNE = tE) onde: tNE = tempo de não existência e tE = tempo de existência
E = I + F
Sq = E I + F


Davi Gadelha Pereira

terça-feira, 24 de março de 2015

Virgem Maria era Maria, mas não era virgem -- e quem diz isso é a Bíblia




Virgem Maria era Maria, mas não era virgem -- e quem diz isso é a Bíblia





Apesar da chamada tendenciosa e sensacionalista, o estudo ainda não confirmou isso. Diz apenas que, o termo para "virgem" tem outro significado. Portanto, há, com isso, no mínimo, uma possibilidade dela ter sido ou não virgem. É um tema levantado para estudo.


Clique na chamada ou na imagem para acessar a reportagem







segunda-feira, 23 de março de 2015

"KNESSET" - UM LUGAR DE REUNIÃO

"KNESSET" - 
UM LUGAR DE REUNIÃO

 O poder legislativo israelense e a casa judaica de oração, tem uma palavra em comum: כְּנֵסֶת - "Knesset". Ambas têm o mesmo propósito, reunir pessoas, seja para legislar ou rezar. 
Dr. Eli Lizorkin-Eyzenberg

A ORIGEM DA PALAVRA

A palavra כְּנֵסֶת (knesset) é uma das palavras em Hebraico que significa “uma reunião”. Claro que hoje em dia, no Hebraico Moderno, este é o nome do poder legislativo de Israel. Ele comunica a ideia de "congresso do povo" e vem do verbo bíblico לִכְנוֹס (liknos) - juntar, reunir, agrupar. Na história de Ester, Mordechai recebeu a ordem de agrupar e organizar todos os judeus de Susa para jejuar juntos (Est. 4:16). Em Neemias 12:22, os sacerdotes receberam a ordem de reunir as primeiras frutas e dízimos.

UM SIGNIFICADO - FINS DIFERENTES

A palavra sinagoga em Hebraico é muito similar - כְּנֵסֶת בֵּית (beit knesset), literalmente "a casa de assembléia". A palavra sinagoga na verdade tem origem em uma palavra Grega com o mesmo significado. Outro fato interessante é que a palavra em Hebraico Moderno para igreja é כְּנֵסִיָּה (knesiya), que também significa "um lugar de reunião". Em Aramaico a palavra para igreja é כָּנִישְׁתָּא (kanista). Todas estas palavras estão relacionadas e construídas a partir do verbo לִכְנוֹס (liknos) para “reunir”. Durante a época de eleições em Israel, é comum escutar a palavra כְּנֵסֶת (kneset) enquanto as pessoas se reúnem para decidir o futuro do país.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Antagonismo na permanência dos opostos - Humilhação








Antagonismo na permanência dos opostos - Humilhação 




O poder em todo e qualquer setor da sociedade em qualquer forma ideológica é sempre uma miséria. Somos sempre reféns dos homens que estão hierarquicamente acima de nós. Ou almejamos um lugar com eles ou sempre seremos passíveis a sermos humilhados. Mas, se lá chegarmos, seremos nós os humilhadores. De modo que o antagonismo se mostra na humilhação e que ser exaltado acima de uma situação de humilhação é de todo um estado de humilhar o outro. Assim, quando se diz que "os humilhados serão exaltados", isso nada mais é do que passar de um lado para o outro da ponte da humilhação a menos que se possa superar esta ponte, ou seja, ficar acima dela. Com efeito, entre os homens, estar acima da humilhação é algo, realmente, impossível.

Davi Gadelha Pereira


terça-feira, 3 de março de 2015

O Verdadeiro Significado da Palavra Purim

O Verdadeiro Significado da Palavra Purim
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Olá,

Você já se perguntou por que a festa judaica mais divertida se chama "Purim"?

Qual é o significado do nome "Purim"? Qual é a origem do nome? Leia e descubra.

A ORIGEM DO NOME DA FESTA "PURIM"

O feriado de Purim acontece no 14o e 15o dia do mês de Adar e é nomeado em referência aos sorteios do perverso Haman, como lembrado no Livro de Ester. O significado da palavra "פור-pur" é "destino" ou "sorteio". Haman, que era um ministro importante do Rei Achashverosh, fez um sorteio para definir o mês e o dia em que executaria o seu plano de matar e aniquilar todos os judeus do reino da Pérsia. O dia sorteado para executar seu plano de eliminação dos judeus foi 13 de Adar. De acordo com o Livro de Ester, aconteceu um milagre naquele dia e os judeus superaram seus inimigos. É por isso que eles comemoraram a vitória no dia seguinte, o 14 de Adar. Em Susa (Shushan), a capital, a batalha não terminou naquele dia, mas continuou até o dia seguinte. Portanto os judeus de lá comemoraram no dia 15 de Adar - conhecido como Shushan Purim. Desde então Purim foi marcado como um dia de festejar e divertir-se em memória da vitória dos judeus sobre os seus inimigos (Livro de Ester, capítulo 9).

A RAIZ DA PALAVRA E SUA ETIMOLOGIA

O verdadeiro significado da palavra "pur-פור" é "sorteio", algo que é jogado e sorteado de dentro de uma caixa para tomar uma decisão. A raiz da palavra "פור" é "פ-ר-ר" e é utilizada como um substantivo masculino. A origem da palavra vem provavelmente de uma palavra acadiana com possível origem de uma palavra suméria. Na bíblia, a palavra aparece no Livro de Ester: בַּחֹדֶשׁ הָרִאשׁוֹן הוּא חֹדֶשׁ נִיסָן בִּשְׁנַת שְׁתֵּים עֶשְׂרֵה לַמֶּלֶךְ אֲחַשְׁוֵרוֹשׁ הִפִּיל פּוּר הוּא הַגּוֹרָל לִפְנֵי הָמָן ( אסתר ג, ז). No primeiro mês (que é o mês de Nisan), no décimo segundo ano do rei Achashverosh, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Haman, para cada dia, e para cada mês, até o décimo segundo mês, que é o mês de Adar. (Ester, 3:7). No Hebraico Moderno, a palavra "פור" aparece na expressão "נפל הפור" - "nafal hapur" que é traduzida como "a sorte foi lançada". A expressão "a sorte foi lançada" tem a sua raiz no lançamento de pedras ou peças de madeira marcadas com símbolos diferentes.

Sinceramente,

Noa Badihi-Kalfus,
Diretora do Departamento de Hebraico Moderno, eTeacherGroup.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

O absoluto, o relativo e o Antagonismo no Algo





O absoluto, o relativo e o Antagonismo no Algo

Para uma filosofia dos fatos é necessário que entendamos apenas o que é a linguagem e o fenômeno em sua relação antagônica.


Quando o mundo conhecer o conhecimento. Então o mundo saberá que tudo é uma ambiguidade, e que, o antagonismo é, pois absoluto. Inevitável um antagonismo em que o que é relativo acontece no absoluto e que o absoluto é, por isso, relativo. de modo que o que compreendemos é simplesmente o algo e nada mais.

Davi Gadelha Pereira.